03 de Novembro de 2024 • 12:54
O encarecimento da energia elétrica pesou sobre a inflação dos paulistanos no mês de fevereiro. Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostram que o item energia elétrica teve variação expressiva de 10,92% no mês passado ante 2,26% em janeiro, reagindo ao sistema de bandeira tarifária vermelha e à cobrança de PIS/Confins.
Com a alta da energia, o grupo Habitação atingiu 1,82% em fevereiro, após 0,41% em janeiro. Este conjunto de preços foi um dos principais responsáveis a limitar uma desaceleração mais intensa do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) fechado de fevereiro, que ficou em 1,22% (de 1,62%). O grupo Habitação contribuiu com 0,56 ponto porcentual do resultado do IPC do segundo mês do ano.
A segunda maior influência ficou com Transportes, que subiu 2 39% em fevereiro, depois de 4,15% no primeiro mês do ano. O grupo teve participação de 0,42 ponto porcentual na alta do índice cheio, influenciado pelos aumentos dos combustíveis. Os preços do etanol e da gasolina tiveram altas de 8,29% e 8,69%, respectivamente, no IPC de fevereiro. Em seguida, aparece o grupo Alimentação, que passou de 1,57% para 1,00% no mês passado e teve influência de 0,23 ponto porcentual.
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