26 de Julho de 2024 • 22:19
Detecta está em pleno funcionamento há cerca de um mês / Divulgação/PMC
Quem anda pela Cidade não vê, mas o sistema Detecta está em pleno funcionamento há cerca de um mês. A instalação só foi possível após a assinatura de um convênio com a secretaria estadual de Segurança Pública, que aconteceu no dia 21 de abril.
"O sistema é uma forma de auxiliar a policia na solução de crimes, como o furto e roubo de veículos e identificação de pessoas desaparecidas e criminosos, por exemplo", comenta o secretário municipal de Segurança Pública e Cidadania e superintendente da Companhia Municipal de Trânsito, Jefferson Cansou.
Antes da assinatura do convênio e do inicio das operações na Cidade, o secretário visitou, em janeiro, o Centro de Operações da Polícia Militar (Copom), para entender melhor e ver o que precisaria ser feito para a instalação do sistema.
"Essa visita nos deu as informações de que precisávamos para elaborar o nosso plano de ação. A partir daí, viabilizamos o convênio e o início das operações, em uma parceria com a CMT", comentou o secretário.
Parceria
Para que o Detecta começasse a funcionar no menor tempo possível, a secretaria de Segurança e a CMT firmaram uma parceria, onde os radares de fiscalização do trânsito já existentes na Cidade receberam o software do Sistema.
"Todos os radares da Cidade também funcionam como Detecta, 24 horas por dia. Se um carro com notificação de furto ou roubo passar em um deles, o sistema é acionado e a polícia é avisada em questão de segundos", comentou Cansou.
Ampliação
O secretário ainda afirma que já estão sendo feitos estudos para a ampliação do sistema. A ampliação terá o aval da Policia Militar, que junto com a Secretária de Segurança está mapeando os pontos críticos e possíveis rotas de fuga dentro da Cidade, para a implantação de novas câmeras. "Assim que tivermos esses pontos determinados e a quantidade de câmeras que serão necessárias, daremos andamento na parte burocrática", finalizou.
O sistema
O Detecta é o maior Big Data (conjunto de informações armazenadas) da América Latina, que integra bancos de dados das polícias paulistas, como os registros de ocorrências, Fotocrim (banco de dados de criminosos com arquivo fotográfico), cadastro de pessoas procuradas e desaparecidas, dados do Departamento Estadual de Trânsito (Detran), registro de veículos furtados, roubados e clonados.
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