Cotidiano

Crianças do Seabrigo recebem ovos de Páscoa

Representantes do Rotary Club Gonzaga estiveram no local e distribuíram ovos de Páscoa e coelhos de pelúcia para adultos e crianças

Publicado em 01/04/2013 às 12:44

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A manhã do último sábado (30) foi de solidariedade no Seabrigo–AIF (Seção de Abrigo Provisório de Adultos, Idosos e Famílias em Situação de Rua), no Centro. Representantes do Rotary Club Gonzaga estiveram no local e distribuíram ovos de Páscoa e coelhos de pelúcia para adultos e crianças que provisoriamente estão instalados no abrigo.

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A entidade, que procura localizar órgãos que atendem pessoas carentes, já havia feito ação semelhante no final do ano passado, quando, em duas visitas ao local, ofereceu as ceias de Natal e Ano-Novo aos abrigados. “Não há como dimensionar o quanto vale uma visita como essas. Só de ver o brilho nos olhos dessas crianças nos dá uma enorme satisfação”, comentou Alex Sandro Ochsendorf, presidente do Rotary Club Gonzaga.

“Nosso sentimento é de gratidão e felicidade por termos uma sensação de que o outro está colaborando de alguma forma com seu semelhante. Visitas como essa servem para que a sociedade saiba como essas pessoas são tratadas no abrigo , afirmou Sandra Wojciechowski, chefe de departamento do Seabrigo-AIF.

Doação foi feita durante visita de integrantes do Rotary Club Gonzaga (Foto: Divulgação/ Prefeitura Municipal de Santos)

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Carta

Jucimeire Freitas dos Santos chegou atrasada para recepcionar os integrantes do Rotary Club Gonzaga na visita de Páscoa. O motivo do atraso era uma carta que a ex-usuária de crack escrevia como forma de agradecer o gesto da instituição.

“É difícil as pessoas se preocuparem com os filhos dos outros. A Páscoa não e só ovo de chocolate, é um ato de solidariedade”, disse Jucimeire, que está no Seabrigo há quatro meses. Ela procurou o local por conta própria depois de ser tratada em uma unidade hospitalar da cidade.

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“Tenho minhas crises de abstinência. Não e fácil ficar longe do vício. Mas aqui encontrei um lugar onde deixei de viver na rua, longe do contato com a droga e ainda com a possibilidade

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