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Conselho de Segurança da ONU condena execução de 21 cristãos egípcios na LíbiaEgito descobre maior túnel de contrabando para Faixa de GazaDivulgadas informações sobre suposto autor dos atentados em CopenhagueSuspeito de atentados em Copenhague é identificado como Omar El HusseinPapa condena assassinato de cristãos coptas pelo Estado IslâmicoAs crianças liberianas voltaram às aulas hoje (16) depois de meses sem atividades nas escolas devido à epidemia de ebola no país. Segundo um porta-voz do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), no retorno às aulas, as crianças têm sido orientadas sobre regras para evitar a doença.
“Os jovens lavavam as mãos antes de entrar na escola e tinham a temperatura aferida. Os professores também falavam com os alunos sobre como se manterem seguros e sobre as medidas preventivas do ebola”, disse o representante do Unicef.
A organização tem estado na “linha de frente” da introdução de medidas de segurança para combater a propagação do vírus do ebola, que matou mais de 9.200 pessoas em 14 meses na Libéria, em Serra Leoa e na Guiné.
Os líderes desses países, localizados na África Ocidental - os mais atingidos pela epidemia -, comprometeram-se ontem (15), em encontro na Guiné, a erradicar o vírus até meados de abril. Os três países registraram queda muito significativa nas infeções, comparado ao pico da epidemia, em setembro e outubro de 2014.
No entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) tenta conter o otimismo, indicando que na Serra Leoa e na Guiné o número de novos casos de ebola tem aumentado nas duas últimas semanas. Um dos vírus mais letais conhecidos, o ebola é transmitido pelo contacto direto com os fluidos corporais de uma pessoa infectada e com sintomas da doença.
A Unicef e seus parceiros vão distribuir mais de 7.200 kits de higiene a mais de 4 mil escolas na Libéria e dar formação sobre os protocolos de segurança a cerca de 15 mil professores e administradores escolares.