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Cotidiano

Como sair do vermelho e juntar dinheiro?

Quitar dívidas e reservar dinheiro na poupança são estratégias para uma vida financeira mais saudável

Da Reportagem

Publicado em 30/01/2024 às 22:57

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Para cortar gastos e guardar dinheiro, realize uma análise minuciosa de despesas variáveis / Pexels - Joslyn Pickens

Manter o controle das finanças pode ser desafiador em um mundo marcado pelo consumo excessivo, por isso, é essencial entender como equilibrar as contas com estratégias que podem facilitar. Ao administrar seu dinheiro de maneira inteligente, você evita dívidas e constrói uma poupança sólida, garantindo um futuro financeiro mais seguro. 

Ao enfrentar desequilíbrios financeiros, a chave para a estabilidade começa com um levantamento de gastos. “Imagine: Salário de R$2.600,00, despesas fixas de R$1.500,00, e despesas variáveis atingindo R$3.000,00, resultando em um déficit de - $1.900,00. Para reverter esse cenário, considere a busca por uma linha de crédito. Avaliar taxas e parcelas é crucial, garantindo que se alinhem ao orçamento, permitindo criar uma reserva de emergência”, relata Jorge Cardoso, CEO da Ensina Banco e especialista em mercado financeiro.

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De acordo com Jorge, é extremamente importante renegociar dívidas para limpar o nome e, com isso, recuperar a elegibilidade para linhas de crédito, o que evita complicações, como a perda de documentos importantes. Consultar regularmente o CPF em plataformas como Serasa e SPC é fundamental. Negociar diretamente com instituições financeiras é o próximo passo, ajustando as parcelas de acordo com o orçamento para evitar atrasos.

Para cortar gastos e guardar dinheiro, realize uma análise minuciosa de despesas variáveis. “A revisão de gastos relacionados a hábitos como transporte por aplicativo, pedidos frequentes de delivery e assinaturas de plataformas de streaming, pode revelar áreas que precisam de redução”, indica o especialista.

Além disso, estabelecer uma poupança torna-se imprescindível, mesmo para aqueles com renda mais modesta. Jorge explica que guardar cerca de 30% do salário é uma meta recomendada. Iniciar com uma reserva de emergência em títulos de baixo risco é um primeiro passo. A busca por orientação especializada, como a Análise de Perfil do Investidor (API), é aconselhável para direcionar investimentos e planos de acordo com o perfil individual.

Outro cenário importante a se considerar são as despesas inesperadas, o que destaca a importância de uma reserva de emergência. “Destinar pelo menos 30% da renda para essa reserva, investindo em ativos de baixa volatilidade com liquidez diária, pode ser a chave para lidar com situações emergenciais. Para aqueles que enfrentam dificuldades em poupar, parcelar conscientemente pode ser uma alternativa. Considerar um seguro de vida com cobertura para doenças graves também é uma opção”, ressalta.

No mundo financeiro, contar com a orientação de um especialista é um diferencial. Esses profissionais, com muito conhecimento aprofundado do mercado, personalizam estratégias de acordo com o perfil de cada cliente. “Mantendo uma vigilância constante sobre as oportunidades do mercado, oferecem sugestões alinhadas às necessidades individuais, buscando promover o crescimento patrimonial e reduzir os riscos financeiros”, conclui.

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