Cotidiano

Combate à dengue com drone será testado em Santos

Equipamentos podem atingir pontos específicos em áreas e imóveis estratégicos, como ferros-velhos, pátios de veículos e terrenos baldios, entre outros

Da Reportagem

Publicado em 13/01/2020 às 18:00

Atualizado em 13/01/2020 às 18:08

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Por meio do drone, serão aplicados dois tipos de inseticidas / Divulgação/PMS

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A eficácia do uso de drone na aplicação de inseticida contra o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, chikungunya, zika e febre amarela urbana será testada em Santos nesta quarta (15). O ensaio será feito no Cemitério da Areia Branca, no pátio de veículos da CET e ferro velho no bairro do Jabaquara, numa iniciativa inédita na Baixada Santista realizada pela Superintendência de Controle de Endemias (Sucen), do Governo do Estado, com apoio da Prefeitura de Santos.

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Drones podem atingir pontos específicos em áreas e imóveis estratégicos, como ferros-velhos, pátios de veículos e terrenos baldios, entre outros, com dificuldade de acesso aos agentes de combate a endemias e grande presença de objetos sem utilidade, por exemplo. Por meio do drone, serão aplicados dois tipos de inseticidas (Bacillus thuringiensis israelensis (Bti) e o Pyriproxyfen).

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O drone utilizado é da empresa Rentokil Initial e os inseticidas fornecidos pela Sumítomo Chemical, que também terão representantes no teste em Santos.

A Secretaria Municipal de Saúde ajudou a definir os pontos dos testes e auxiliará com gestores e técnicos do Departamento de Vigilância em Saúde (Devig) e agentes de combate a endemias que atuam nas regiões dos imóveis. "Santos é referência nas ações preventivas e de combate às arboviroses e sempre promove e é escolhida para testes de novas ferramentas e tecnologias", explica Letícia Schleder, chefe da Seção de Controle de Vetores.

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Armadilhas

Desde novembro até o final deste mês, também está sendo testado no Município o uso de 50 armadilhas que impedem a reprodução do Aedes aegypti e reduzir a sua infestação. Além disso, a Cidade já conta permanentemente com outras 461 armadilhas de captura de mosquito fêmea, com sistema georreferenciado (localização em mapa) que indica os pontos de maior incidência do Aedes.

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