Cotidiano

Coimbra critica atrasos e diz que 2ª fase do VLT pode funcionar parcialmente ainda em 2025

Ao Diário, o deputado estadual Tenente Coimbra (PL) comentou sobre a demora no início das operações da da segunda fase do VLT

Gabriel Fernandes

Publicado em 20/08/2025 às 06:40

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Deputado estadual Tenente Coimbra (PL) comentou ao Diário sobre as operações da segunda fase do VLT / Isabella Fernandes/DL

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"A previsão da Artesp é que até o final do ano ele funcione em horários de pico, e no ano que vem, na totalidade", comentou o deputado estadual Tenente Coimbra (PL) sobre os atrasos na entrega das operações da segunda fase do Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT).

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Em entrevista ao Diário do Litoral na última segunda-feira (18), ele ainda criticou a demora na entrega e o comportamento da classe política em relação ao fato.

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"É uma obra que está atrasada há mais de um ano e, inclusive, foi utilizada eleitoralmente na campanha de 2024 do atual prefeito, induzindo a população a acreditar que o VLT começaria na semana que vem, durante todo o processo eleitoral".

"Cadê a utilização dele? Cadê a prefeitura nessa mesa de discussão? Porque a gente sabe o quão impactantes foram as obras do VLT na cidade de Santos".

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Atrasos

Conforme noticiado pelo Diário do Litoral, na última vinda do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) a Santos, foi dito que a segunda fase passaria por testes intensivos.

"Tem toda a parte que está sendo testada agora, que são os equipamentos do sistema de comunicação e a interface desse sistema de comunicação com a semaforização da cidade", comentou o governador na época.

"O VLT precisa de um sistema amplo para operar, pois ele necessita dialogar com um semáforo para dialogar com as linhas e com as portas. Mesmo que isso pareça simples, não é", comentou Coimbra ao Diário.

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"Um erro, obviamente, causaria um acidente e, absurdamente, o projeto inicial não contemplava essa questão de sistematização".

Coimbra ainda cita que os atrasos nas obras também se devem às mudanças de trajeto da própria Prefeitura de Santos.

"Nós também tivemos atrasos por conta de apontamentos do Ministério Público, pedindo algumas correções durante o projeto, e tivemos atrasos da própria empresa".

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Expansões

O deputado ainda cita que, por mais que seja uma obra regional, ela não pode ser reduzida ao aspecto municipal e, por mais que a expansão da segunda fase no centro de Santos esteja "padecendo", ela poderia ter contemplado outras cidades.

"Era muito mais importante você ligar a São Vicente. Era muito mais importante você ligar a Praia Grande", comentou.

Ele ainda cobrou um posicionamento da Artesp para que a Agência coloque a segunda fase para operar o mais rápido possível.

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"É responsabilidade da Artesp colocar para funcionar o mais rápido possível. Até por dever de justiça e por processo de eficiência do poder público".

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