Cotidiano

Coimbra aponta falta de recursos do governo e justifica pedágios no litoral

Ao Diário, deputado estadual Tenente Coimbra (PL) comentou sobre a implementação dos novos pedágios nas rodovias do litoral

Gabriel Fernandes

Publicado em 21/08/2025 às 06:40

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Deputado estadual Tenente Coimbra (PL) falou ao Diário sobre a implementação dos novos pedágios na região do litoral / Isabella Fernandes/DL

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"O governo do estado não tem capacidade para investir em todas as rodovias", comentou o deputado estadual Tenente Coimbra (PL) sobre a implementação dos novos pedágios na região do litoral de São Paulo.

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De acordo com o parlamentar, algumas vias precisam do aporte da iniciativa privada para que algumas melhorias aconteçam.

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"A gente tem duas realidades no nosso litoral que eu gosto de diferenciar. A primeira é de Praia Grande até Peruíbe e a segunda de Itariri e Miracatu."

Segundo Coimbra, na primeira parte as ações da nova concessionária serão responsáveis por ajustar as transversais e as paralelas. No entanto, algumas coisas devem ser aplicadas aos pedágios.

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"O morador que utiliza a rodovia pode transitar sem pagar esse pedágio, que vai conseguir transitar pelas marginais, vai diminuir tempo.

Se a pessoa mora em outra cidade e trabalha em outra, ou tem algum familiar em outra cidade, ou tem um comércio que vende e rotaciona ali dentro da mesma região, ele consegue transitar sem pagar esse pedágio."

Comunicação

Em relação aos valores exatos que serão cobrados nos novos pedágios, Coimbra comenta que realmente há alguns problemas relacionados à comunicação com a população.

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"A comunicação hoje do governo institucional não performa bem, eu acho que é exemplificado nesse caso. Nós temos dificuldade, pois o governo tem a dificuldade de passar com clareza a informação e aquilo que vai acontecer no cronograma correto."

Embora não tenha dito nenhum valor exato de quanto serão as tarifas cobradas pelos pedágios, ele alegou que esse problema na comunicação ainda pode trazer dificuldades para os cidadãos. "Eu acho que de fato é um erro institucional. Nesse processo de comunicação, quem acaba ficando na desinformação acaba sendo a população."

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