Cotidiano
Reajuste segue IPCA acumulado; Peruíbe espera arrecadar R$ 156 milhões com o imposto no próximo ano
Nathalia Alves
Publicado em 03/11/2025 às 18:25
Atualizado em 03/11/2025 às 20:54
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Cidades da Baixada Santista começam a definir valores do IPTU para 2026 / Reprodução/Pexels
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Com o fim de ano se aproximando, as prefeituras começam a anunciar os reajustes do IPTU 2026. Até o momento, apenas São Vicente, Peruíbe, Cubatão e Guarujá divulgaram os percentuais.
A Prefeitura de Santos informou que o índice de reajuste será divulgado em decreto municipal a ser publicado ainda este mês no Diário Oficial.
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Mongaguá e Bertioga confirmam que haverá reajuste, mas os percentuais exatos ainda serão anunciados. Segundo os municípios, a metodologia utilizada para o cálculo do IPTU é a variação do IPCA acumulado em doze meses.
Em Bertioga, serão distribuídos cerca de 56 mil carnês, com envio previsto para a primeira semana de janeiro de 2026.
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A Prefeitura de São Vicente anunciou reajuste de 5,13% no IPTU 2026. A previsão de arrecadação é de aproximadamente R$ 263 milhões. De acordo com a prefeitura, serão distribuídos 124 mil carnês, com entregas a partir da última semana de novembro de 2025.
O prazo para quitação com desconto vai até 9 de janeiro de 2026. O pagamento poderá ser feito por boleto bancário nos canais habituais.
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A Prefeitura de Cubatão informou que o reajuste do IPTU 2026 será de 5,13%. A expectativa é que os carnês cheguem aos contribuintes até a primeira quinzena de janeiro.
O pagamento à vista com desconto de 5% poderá ser feito até 30 de janeiro de 2026.
A Prefeitura de Peruíbe também definiu seu reajuste em 5,13%, seguindo as normas do IPCA. O município espera arrecadar R$ 156 milhões com o imposto.
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A Prefeitura afirmou que a correção é necessária para preservar o equilíbrio das contas públicas e compensar as perdas causadas pela inflação.
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A Prefeitura de Guarujá anunciou um reajuste de 5,1% no IPTU para 2026, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado entre outubro de 2024 e setembro de 2025.
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A expectativa é arrecadar R$ 745 milhões, com a emissão de cerca de 120 mil carnês, número que corresponde aos 119.465 imóveis cadastrados na cidade. Atualmente, o índice de inadimplência gira em torno de 20%.
