24 de Abril de 2024 • 04:01
Na semana passada, o Diário do Litoral esteve no conjunto habitacional Cruzeiro do Sul II, no Morro da Nova Cintra, em Santos, e ouviu diversas reclamações dos moradores. Entre elas, a falta de uma caixa de gordura no condomínio e um problema no encanamento do apartamento da ajudante de cozinha, Angélica Cristina dos Santos.
Uma empresa desentupidora vai até o prédio todo mês para desentupir o encanamento do condomínio e, no caso de Angélica, segundo eles, o problema está na construção do prédio. “Todo mês nós pagamos R$ 2,5 mil para desentupir o encanamento. Eles foram ao apartamento da Angélica e disseram que o problema é na construção, o que seria um problema da CDHU”, explica a síndica.
Respondendo ao questionamento do Diário do Litoral sobre a falta da caixa de gordura, a CDHU respondeu que o empreendimento foi construído pela Caixa e adquirido pela companhia. “Após a entrega dos imóveis, foram constatados alguns vícios construtivos que deveriam ter sido corrigidos pela construtora responsável pela obra”.
A CDHU esclarece ainda que a Caixa teve dificuldades em providenciar os reparos e, para que os moradores não fossem prejudicados, a companhia contratou uma empresa que está efetuando os serviços necessários, inclusive na caixa de gordura, que consta no projeto original.
Quando a reportagem esteve no local, encontrou funcionários da CDHU efetuando reparos no condomínio. Segundo a companhia, estão em execução os seguintes serviços: reparos internos nos apartamentos, tratamento, impermeabilização e pintura das fachadas dos prédios, revisão da cobertura, revisão dos hidrantes, impermeabilização das caixas d´água (torre), substituição dos extintores e revisão dos sistemas de proteção atmosférica, elétrica condominial, de esgoto, interfonia e antena coletiva.
Já quanto às questões apontadas pela Sra. Angélica, técnicos da CDHU estiveram no local e constataram que são decorrentes da falta de manutenção. “A moradora foi informada que a responsabilidade do serviço é do condomínio”, afirmou.
Santos
O preço, portanto, permanecerá em R$ 5,25, valor que vigora desde fevereiro do ano passado
Polícia
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