Cotidiano

'Casamento às Cegas' vira alvo de processos por perseguição de violência

Participantes da edição voltada a pessoas acima de 50 anos registraram boletins de ocorrência contra competidores abusivos

Giovanna Camiotto

Publicado em 01/10/2025 às 17:14

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Como estão os participantes do reality Casamento Às Cegas 50+ / Reprodução/Netflix

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Nos últimos dias, denúncias de violência e perseguição envolvendo participantes de "Casamento às Cegas: Nunca é Tarde" vieram à tona. Alguns ex-integrantes do reality procuraram a polícia e relataram situações que agora repercutem nas redes sociais.

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Um dos casos ocorreu com Luciana Rodrigues, que registrou boletim de ocorrência contra Lucielma Cardeal, alegando perseguição por meio de ligações anônimas e contatos de terceiros.

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A competidora, por sua vez, negou qualquer envolvimento amoroso com Mário Roberto, com quem apenas trocou beijos rápidos durante o programa, e disse que os rumores de investidas são falsos.

Entretanto, Lucielma já havia sido criticada por insistir em manter contato com ex-parceiros, inclusive utilizando telefones de familiares. Após ser bloqueada por Mário, continuou cobrando explicações sobre o fim da relação iniciada no reality.

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“Gente, vou começar a fazer exposed dessa mulher. Que inferno essa mulher! Ela precisa se internar, sério, insuportável. Ela fica me ligando de milhares de telefones e eu tô bloqueando”, desabafou Luciana em uma live, antes de prestar queixa.

A denúncia foi formalizada como perseguição. Até agora, não há informações sobre o andamento da investigação.

Veja mais detalhes no vídeo do Televizona.

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Perfil abusivo

Outro caso envolve Edmilson Ferreira, conhecido como Ed, produtor e único participante da edição que chegou a subir ao altar — ele se casou com Aidê Torres, mas a relação terminou cerca de um ano após as gravações.

Uma mulher não identificada registrou boletim de ocorrência contra Ed, acusando-o de violência física, verbal e ameaça de morte. Em depoimento, a vítima o descreveu como “controlador e ciumento”, e conseguiu uma medida protetiva que impede o contato dele com testemunhas e familiares.

A própria Aidê também relatou ter vivido um relacionamento abusivo. Segundo ela, Ed costumava gritar para silenciá-la em discussões.

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“Não tinha diálogo. De repente, no meio de uma conversa, uma palavra que eu falava… pronto, ele começava a gritar comigo. Se eu continuasse nesse relacionamento, ia ter que ser submissa. Eu ia adoecer”, contou.

Ed nega as acusações de Aidê e disse que a relação era “maravilhosa”, embora tivesse ressalvas ao comportamento da ex-esposa.

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