Cotidiano

Câmara de Santos pode ter dança das cadeiras e retorno de vereador conhecido

Os bastidores da política municipal de Santos estão a todo vapor. Após a disputada eleição de 2024, a Câmara de Vereadores vive uma verdadeira "dança das cadeiras" em 2025

Igor de Paiva

Publicado em 04/11/2025 às 13:05

Atualizado em 04/11/2025 às 15:42

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O grande estopim para essa movimentação foi a saída de Marcos Libório da Ouvidoria Municipal / Divulgação

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Os bastidores da política municipal de Santos estão a todo vapor. Após a disputada eleição de 2024, a Câmara de Vereadores vive uma verdadeira “dança das cadeiras” em 2025.

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O grande estopim para essa movimentação foi a saída de Marcos Libório da Ouvidoria Municipal. Com a mudança, Renata Bravo (PSD) foi nomeada como a nova secretária de Desenvolvimento Social de Santos.

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Com isso, a Câmara de Vereadores perde um membro titular, abrindo espaço para a entrada de um suplente. Antônio Carlos Banha Joaquim, que já possui seis mandatos completos em sua trajetória política, retorna à Câmara e deve permanecer no cargo até 2028.

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Banha explica que ainda não há nada definido. Segundo ele, há mudanças a serem implementadas no Executivo, um crescimento do PSD e um espelhamento do que ocorre no governo estadual. Ele reconhece que haverá uma vacância e que existe a possibilidade de ser o escolhido, mas ressalta que tudo será feito de acordo com as normas regimentais.

"Suplente é uma posição de expectativa e temporária, pois a cadeira sempre será do Titular, que foi eleito por ter maior número de votos dentro do partido, no caso o PSD, Bruno Orlandi e Renata Bravo! Devido ao crescimento da participação direta no Governo Municipal com três secretarias, o PSD mostra seu crescimento e fortalece ainda mais a aliança!", explica.

Para Adilson de Junior, atual presidente da Câmara de Vereadores, independentemente do nome indicado para o cargo de secretário, todos os ritos serão respeitados.

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“A gente espera a nomeação do vereador. Uma vez nomeado, não é necessário ofício. Eu preciso apenas recepcionar o suplente, para saber se ele vai aceitar ou declinar do mandato”, comenta.

No caso de Renata Bravo, seu primeiro suplente, Thiago Papa, também ocupa um cargo de secretário. Em caso de recusa de sua parte — em um cenário hipotético — a vaga passaria para o próximo suplente, e assim sucessivamente até algum candidato aceitar o cargo.

 

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