Cotidiano

Aumento de 100% na iluminação é decidido hoje em Guarujá

Se for aprovada, o contribuinte de baixa renda passaria a pagar R$ 3,00 por mês. Atualmente paga R$ 1,50

Da Reportagem

Publicado em 05/12/2017 às 11:00

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Vereadores decidem, em segunda e definitiva votação, o projeto de lei que prevê reajuste de 100% nos valores referentes à contribuição para custeio da iluminação pública / Divulgação

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A Câmara de Guarujá deverá estar lotada hoje. Os vereadores decidem, em segunda e definitiva votação, o projeto de lei que prevê reajuste de 100% nos valores referentes à contribuição para custeio da iluminação pública (Cosip). O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) de Guarujá já está organizando, via redes sociais, uma manifestação nas galerias contra a medida.  

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Se for aprovada, o contribuinte de baixa renda passaria a pagar R$ 3,00 por mês. Atualmente paga R$ 1,50. A contribuição residencial passaria de R$ 6,00 para R$ 12,00; não-residencial (comercial) de R$ 15,00 para R$ 30,00. Segundo a Administração, o reajuste visa a eficiência da iluminação, que será expandida e terá maior luminosidade, com a troca das lâmpadas de vapor por LED. Apontamentos indicam que isso resultará também em menor consumo, podendo possibilitar, em um segundo momento, a redução na taxa.

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Na última votação, 14 vereadores votaram a favor da proposta. O vereador José Teles de Andrade Junior (PPS) foi o único contrário. O vereador Fernando Martins dos Santos, o Peitola (PSDB) se absteve. O presidente da Casa, vereador Edilson Dias (PT) só votaria em caso de empate.   

“Não é momento para a aprovação de aumentos. O país enfrenta uma grande crise econômica, marcada por arrocho salarial, retirada de direitos trabalhistas e precarização da vida da maioria do nosso povo. O PSOL Guarujá é totalmente contra o aumento das tarifas aos imóveis residenciais, somos favoráveis ao IPTU progressivo e da cobrança da dívida ativa de grandes empresas com a nossa cidade, contra qualquer tipo de isenção de impostos para grandes hotéis de luxos que lucram quantias exorbitantes”, publicaram os dirigentes da agremiação.

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