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Cotidiano

Atirador invade escola e mata 30 pessoas nos EUA

Segundo a polícia, o atirador, identificado como Ryan Lanza, está morto. O número de crianças mortas varia entre 14 e 18.

Bárbara Farias

Publicado em 14/12/2012 às 18:09

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Ao menos 30 pessoas, incluindo 18 crianças, foram mortas por um atirador que abriu fogo nesta sexta-feira (14) em uma escola primária americana, de acordo com a rede americana CBS, que cita autoridades policiais. O ataque ocorreu na escola primária Sandy Hook School, que tem cerca de 600 alunos entre 5 e 10 anos e fica em Newtown, no estado de Connecticut, no Nordeste dos Estados Unidos.

Segundo a polícia, o atirador, identificado como Ryan Lanza, está morto, mas não foi determinado se ele foi morto pela polícia ou se cometeu suicídio. Ele teria usados duas armas, um revólver e uma pistola, que foram apreendidas, e um colete à prova de balas.

De acordo com o tenente Paul Dance, da polícia local, o corpo de Rayan ainda está no interior do edifício. Segundo testemunhas, ele entrou na escola vestindo uma farda militar.

O hospital local informou que há várias pessoas internadas, muitas em estado grave. A polícia afirmou que há "muitas vítimas", entre funcionários e alunos. Dance não confirmou o número total de mortos, alegando que todos os familiares das vítimas devem ser alertados primeiro.

A polícia chegou à escola às 9h40 (12h40 no horário de Brasília), pouco depois de ser avisada por telefone do ataque. O local foi imediatamente cercado e bloqueado e todos os sobreviventes foram retirados da escola. Imagens aéreas mostram várias ambulâncias e veículos de resgate ao redor do colégio.

Com a ajuda de professores e policiais, os alunos foram retirados do local. Todas as escolas públicas de Newton foram fechadas.

Com a ajuda de professores e policiais, os alunos foram retirados do local (Foto: Jessica Hill/Associated Press/Estadão Conteúdo)
A Casa Branca informou que o presidente Barack Obama foi avisado sobre o incidente por volta das 10h30 (13h30 em Brasília) e acompanha a situação. Ele telefonou para o governador do Estado, Daniel Malloy, oferecendo ajuda federal nas investigações do incidente.

Um hospital da região afirmou ter recebido três pacientes da escola. De acordo com a rede de notícias NBC, a polícia foi acionada para atender a ocorrência pouco depois das 9h30 (horário local).

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