Gratuita e aberta ao público, a programação segue ao longo de novembro / Henrique Teixeira/PMS
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A cidade de Santos, no litoral de São Paulo, está com uma extensa programação de educação ambiental: a mesa de investigação marinha, com peças de aves migratórias e marinhas em exposição.
Gratuita e aberta ao público, a programação segue ao longo de novembro, com diversas atividades voltadas à conscientização e à preservação do meio ambiente. A agenda completa está disponível no site oficial da Prefeitura.
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A ação vai além da teoria: os participantes podem tocar, observar e tirar dúvidas sobre elementos do universo marinho, como as escamas dos tubarões, que possuem textura semelhante à de uma lixa. A proposta também inclui acessibilidade, permitindo que todos sintam e explorem os materiais apresentados.
Segundo Edna Santos, chefe de Educação Ambiental do parque, o principal objetivo é estimular o sentimento de pertencimento às causas ambientais.
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“Para as crianças, usamos uma linguagem lúdica. Só a partir desse sentimento as pessoas passam a respeitar e preservar o meio ambiente”, explica.
Entre os visitantes, o pequeno Davi Aquiline, de 10 anos, mostrou entusiasmo.
“Gostei muito da raia e dos cascos de tartaruga, que são gigantes. Também gostei da cobra e dos tubarões”, contou o garoto, que sonha em ser veterinário.
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As atividades acontecem no Aquário Municipal de Santos e nas áreas próximas, com entrada gratuita.
As ações educativas promovidas pelo Aquário de Santos em novembro ganham ainda mais relevância em um momento em que o mundo volta suas atenções para as mudanças climáticas e a preservação ambiental, temas centrais da COP 30, que será realizada em 2025, em Belém (PA).
A conferência reunirá líderes globais, cientistas e ativistas para debater soluções sustentáveis e metas de redução de emissões, reforçando a importância de iniciativas locais que aproximem a população das questões ecológicas e do cuidado com os oceanos.
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Nesse contexto, as atividades do Aquário, como oficinas, jogos e exposições interativas, cumprem um papel essencial de formação ambiental e sensibilização social, estimulando o conhecimento científico e o respeito à biodiversidade marinha.
Ao promover experiências acessíveis e lúdicas, o parque contribui para criar uma cultura de responsabilidade coletiva, alinhada aos objetivos da COP 30 e aos esforços globais para enfrentar a crise climática a partir da educação e da conscientização ambiental.