ma das ações consiste na renovação completa do licenciamento dos equipamentos essenciais à defesa do ambiente digital / Divulgação
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A Autoridade Portuária de Santos (APS) anunciou que ampliou sua capacidade de defender o Porto de Santos contra ataques cibernéticos.
De acordo com a gestão, a medida é essencial para garantir que as operações e a própria segurança física do complexo estejam protegidas de invasões à rede de dados.
Somente em 2025, a APS já investiu R$ 33 milhões em tecnologia da informação, reafirmando seu compromisso com a proteção de seus ativos digitais e com a continuidade segura das operações.
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Uma das ações consiste na renovação completa do licenciamento dos equipamentos essenciais à defesa do ambiente digital.
Entre os avanços mais relevantes desta entrega, destacam-se: ampliação da capacidade de registro e análise de eventos, proporcionando maior rastreabilidade, auditabilidade e agilidade na resposta a incidentes; habilitação de inteligência contra ameaças em tempo real, com serviços que identificam automaticamente sinais de ataques cibernéticos ativos no mundo, alertando e protegendo o ambiente da APS com base em dados atualizados globalmente; e detecção proativa de ameaças e surtos de ataques, permitindo uma atuação preventiva e automatizada diante de comportamentos suspeitos, malwares ocultos e vulnerabilidades recém-descobertas — com apoio de mecanismos baseados em inteligência artificial e análise comportamental.
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Ainda nesse sentido, Santos cresce com o porto, mas sem perder a alma da cidade.
Essa evolução não apenas assegura a continuidade do suporte técnico aos equipamentos críticos já em operação, como também eleva o nível de maturidade da segurança cibernética da APS, adequando-a aos desafios do cenário digital atual e à crescente complexidade do ecossistema tecnológico.
Em setembro, representantes da APS estiveram em Brasília (DF), onde participaram, durante uma semana, do treinamento de defesa contra ataques digitais “Exercício Guardião Cibernético”, promovido pelo Ministério da Defesa e coordenado pelo Comando de Defesa Cibernética do Exército Brasileiro. A atividade reuniu 169 organizações e cerca de 750 participantes de 20 países.
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