Cotidiano

Após quitar dívidas, pátio de apreensão de veículos volta a funcionar no litoral de SP

A liberação ocorreu após a empresa quitar dívidas pendentes e regularizar sua situação junto ao município

Ana Clara Durazzo

Publicado em 20/08/2025 às 08:15

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Segundo a Prefeitura, a ação faz parte das medidas de fiscalização para garantir o cumprimento das normas municipais e a oferta de serviços dentro da legalidade / divulgação/PMM

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O pátio de apreensão de veículos da empresa Translitoral Mongaguá Ltda, localizado na Avenida Monteiro Lobato, nº 1800, no bairro Pedreira, voltou a funcionar no final da tarde desta segunda-feira (18). A liberação ocorreu após a empresa quitar dívidas pendentes e regularizar sua situação junto ao município.

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A reabertura encerrou a interdição aplicada na última quinta-feira (14), quando uma força-tarefa da Fiscalização do Comércio, com apoio da Guarda Civil Municipal e do Serviço Municipal de Trânsito, havia determinado a paralisação das atividades do local devido às irregularidades.

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Segundo a Prefeitura, a ação faz parte das medidas de fiscalização para garantir o cumprimento das normas municipais e a oferta de serviços dentro da legalidade. A administração municipal reforçou ainda que o objetivo dessas operações é assegurar o bom funcionamento das atividades econômicas e manter a ordem no município.

Motivo da interdição

De acordo com os fiscais, o estabelecimento estava funcionando sem Alvará de Funcionamento, vencido desde o mês passado. A Prefeitura informou que, desde o início da atual gestão, em 14 de julho, está realizando uma auditoria interna para regularizar documentações e levantar dívidas de comércios na cidade.

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Além da falta de alvará, a Translitoral acumula débitos de IPTU referentes a 2024 e 2025, dívidas de ISS, e não repassa, desde janeiro, a arrecadação obtida com os veículos apreendidos pelo Serviço Municipal de Trânsito (Semutran). A legislação municipal exige a apresentação de Certidão Negativa de Débito, ou certidão positiva com efeito de negativa, para emissão de documentos oficiais, explicou o fiscal do comércio Wagner Fidélis Filho.

Empresa rompeu lacre

Mesmo após a interdição, fiscais relataram que a empresa rompeu o lacre instalado, o que levou a Prefeitura a acionar novamente a GCM e solicitar apoio da Polícia Militar. O local foi novamente fechado e permanecerá interditado por tempo indeterminado.

Segundo a administração municipal, a medida visa garantir o cumprimento da legislação e a segurança administrativa do processo.

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