Cotidiano

Após ausência, governo inclui GCMs em grupo prioritário de vacinação

Antes, estavam inclusos apenas policiais federais, militares e civis, bombeiros militares e civis e membros das Forças Armadas, sem os guardas municipais

Bruno Hoffmann

Publicado em 25/01/2021 às 11:35

Atualizado em 25/01/2021 às 11:44

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Novas viaturas da Guarda CIvil Metropolitana de São Paulo são apresentadas em outubro de 2020 / Charles Sholl/Brazil Photo Press/Folhapress

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Em novo informe técnico, lançado na última sexta-feira (22), o Ministério da Saúde incluiu os guardas civis municipais entre os grupos prioritário do Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19. Antes, na seção "Forças de Segurança e Salvamento" estavam inclusos apenas policiais federais, militares e civis, bombeiros militares e civis e membros das Forças Armadas, sem os guardas municipais.

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A revisão ocorreu após pressão da Fenaguardas (Federação Nacional de Sindicatos de Guardas Municipais do Brasil) e da Frente Parlamentar em Defesa das Guardas Municipais, com colaboração da Confederação das Carreiras e Atividades Típicas do Estado.

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O deputado federal Lincoln Portela (PL-MG), presidente da Frente Parlamentar em Defesa das Guardas Municipais, se reuniu com o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) na última quarta-feira (20), quando fez o pedido para que a categoria fosse incluída entre as outras carreiras da segurança pública para a vacinação. A solicitação foi atendida dois dias depois.

"É uma grande vitória das guardas municipais", celebrou o parlamentar. "As demais forças de segurança pública também receberão a imunização tão logo esteja disponível", completou Portela.

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O site da Fenaguardas também celebrou a inclusão da categoria no plano de imunização do Ministério da Saúde, "sendo corrigida a injustiça para os guardas municipais".

Em dezembro do ano passado, o Ministério da Saúde incluiu entre as prioridades da campanha de vacinação:

trabalhadores da área de saúde;
idosos (acima de 60 anos);
indígenas;
pessoas com comorbidades;
professores (do nível básico ao superior);
profissionais de forças de segurança e salvamento;
funcionários do sistema prisional
comunidades tradicionais ribeirinhas;
quilombolas;
trabalhadores do transporte coletivo;
pessoas em situação de rua;
população privada de liberdade.

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