A contaminação foi atribuída a uma falha temporária no processo de fabricação por parte de um fornecedor / Freepik
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Um lote do chocolate Semi-Sweet Chocolate Nonpareils, da marca Wegmans, foi retirado das prateleiras em oito estados dos Estados Unidos e também em Washington, D.C., após ser identificado que o produto continha leite, ingrediente que não constava na lista de ingredientes.
O alerta foi emitido no dia 25 de junho pela empresa Mellace Family Brands California, Inc., responsável pela fabricação do produto.
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A presença não informada de leite representa um risco sério para consumidores com alergia ou intolerância severa. Segundo a empresa, a ingestão acidental pode causar reações alérgicas graves, incluindo inchaço, vômitos, falta de ar e até choque anafilático.
“O risco é sério para quem tem alergia ao leite. A ingestão pode levar a reações alérgicas potencialmente fatais”, alertou a Mellace Family Brands em comunicado.
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A contaminação foi atribuída a uma falha temporária no processo de fabricação por parte de um fornecedor. Apesar do erro, a empresa informou que nenhum caso de reação alérgica foi registrado até o momento.
O produto já foi removido dos pontos de venda e a empresa orienta que consumidores alérgicos que adquiriram o item não o consumam e entrem em contato para devolução.
A Amazon retirou mais de 50 produtos de sua plataforma em junho, após receber notificações de recall que apontavam riscos à saúde e à segurança dos consumidores. Os itens, comercializados por vendedores terceirizados, apresentavam problemas como presença de alérgenos não declarados, falhas em dispositivos médicos, colchões inflamáveis, móveis infantis instáveis e eletrônicos com potencial de incêndio.
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Embora não seja a fabricante dos produtos, a empresa informou que os removeu imediatamente após tomar conhecimento dos recalls. Clientes impactados foram contatados diretamente, e alertas foram publicados na plataforma.
Entre os casos mais preocupantes estão o recall de aproximadamente 100 mil colchões da marca Crayan e de mais de 1 milhão de baterias externas da Anker, ambas consideradas perigosas pelas autoridades de segurança.