Cotidiano

Ansiedade: veja três regras para reduzir o nível de ansiedade e ser mais feliz

Ansiedade não é só química e também depende do ambiente e da mente

Igor de Paiva

Publicado em 28/12/2025 às 19:00

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Nunca despreze auxílio profissional. / Imagem: Domínio Público

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Mesmo diante de situações tensas, algumas pessoas conseguem manter a serenidade e lidar melhor com os desafios do cotidiano. Esse comportamento costuma estar associado a níveis mais baixos de ansiedade.

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Segundo a psiquiatria, essas pessoas apresentam menor liberação de cortisol e proteínas de choque térmico no organismo, o que contribui para respostas emocionais mais equilibradas.

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Pensar no futuro

Muitos problemas ganham proporções exageradas quando analisados apenas pelo impacto imediato. O tempo costuma ser um aliado importante na redução da carga emocional.

Avaliar como a situação será vista daqui a um ou dois anos ajuda a diminuir a sensação de catástrofe. Em muitos casos, o problema perde importância com o passar do tempo. Esse exercício de perspectiva reduz a ansiedade e ajuda a manter a calma em momentos de pressão.

Evitar interpretações dramáticas

Quando emoções dominam o pensamento, os problemas parecem maiores do que realmente são. A visão subjetiva dificulta a busca por soluções práticas.

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Adotar um olhar mais objetivo permite separar fatos de sentimentos, reduzindo o impacto emocional e evitando decisões impulsivas. Essa postura não elimina emoções, mas impede que elas alimentem ciclos de preocupação sem solução.

Buscar equilíbrio nas reações

O acúmulo de estresse diário pode levar a explosões emocionais diante de acontecimentos isolados. Essas reações costumam ser mais intensas do que a situação exige.

Questionar a proporcionalidade da reação ajuda a interromper esse padrão. Nem todo problema demanda uma resposta extrema. Esse cuidado contribui para reduzir o desgaste emocional e preservar a saúde mental ao longo do tempo.

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Seguir essas três atitudes pode ajudar a diminuir o estresse cotidiano e reduzir episódios de ansiedade de forma gradual.

No entanto, a ansiedade é um transtorno sério. Em muitos casos, o acompanhamento profissional com psicoterapia e psiquiatria é indispensável.

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