Cotidiano

Animal na pista: o erro comum que você deve evitar ao ver um bicho na rodovia

A Ecovias orienta motoristas a não buzinar e jamais parar na via ao avistar animais; saiba como sinalizar e pedir resgate agora

Giovanna Camiotto

Publicado em 18/12/2025 às 08:30

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A Ecovias detalhou os protocolos de segurança para quem encontrar animais nas rodovias / Divulgação/Ecovias

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Encontrar um animal na pista é uma situação de alto risco que exige calma e técnica para evitar tragédias. Em orientações enviadas ao Diário do Litoral, a concessionária Ecovias detalhou os protocolos de segurança para quem trafega pelo Sistema Anchieta-Imigrantes.

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Segundo a empresa, a primeira medida ao avistar um bicho na rodovia deve ser reduzir a velocidade de forma gradual e sinalizar com antecedência, caso seja necessário mudar de faixa para realizar o desvio.

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Um erro comum entre os condutores é o uso da buzina, ação que não é recomendada pela concessionária, pois o ruído pode assustar o animal e provocar uma reação imprevisível, fazendo com que ele corra em direção ao veículo.

Outro ponto crucial de segurança é que, mesmo em casos de atropelamento ou ao encontrar um animal ferido, o motorista não deve parar o carro sobre a via em hipótese alguma. O ideal é manter o trajeto com cautela e entrar em contato imediatamente com o telefone de emergência 0800 019 7878.

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Ao acionar a Ecovias, o usuário deve informar detalhes fundamentais para a priorização do atendimento, como o quilômetro exato, o sentido da rodovia, o porte do animal e se ele está obstruindo a pista ou apenas no acostamento.

Essas informações permitem que as equipes avaliem o risco para os outros veículos e planejem a remoção segura, seguindo protocolos que consideram desde o tamanho do animal até sua condição de saúde no local.

É fundamental que o motorista mantenha contato com o Centro de Emergência e aguarde as instruções ou a liberação da via pela concessionária, sem tentar realizar o resgate por conta própria.

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A remoção especializada garante que o fluxo de veículos seja normalizado o mais rápido possível e que o animal receba o destino adequado, preservando a vida de quem viaja e a segurança operacional das rodovias.

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