Cotidiano

Agentes de saúde eliminam dezenas de focos de dengue em prédio abandonado de Santos

A ação foi coordenada pelos técnicos da Seção de Controle de Vetores, da Secretaria Municipal de Saúde, que aplicaram larvicida no edifício, com o apoio da Subprefeitura do Centro

Da Reportagem

Publicado em 11/05/2021 às 20:02

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

m caso de novos focos de dengue identificados futuramente no local, os proprietários, já notificados, podem ser multados em R$ 5 mil / Divulgação/PMS

Continua depois da publicidade

Após denúncia de moradores, foram eliminadas dezenas de focos de proliferação de mosquitos em um prédio abandonado pelos seus proprietários na Avenida Conselheiro Nébias, 199 (Paquetá).

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

A ação foi coordenada pelos técnicos da Seção de Controle de Vetores, da Secretaria Municipal de Saúde, que aplicaram larvicida no edifício, com o apoio da Subprefeitura do Centro.

Continua depois da publicidade

Para evitar a presença de novos focos, foi realizada a limpeza do local e, nesta quarta-feira (12), a laje será furada para escoar a água das chuvas.

Em caso de novos focos de dengue identificados futuramente no local, os proprietários, já notificados, podem ser multados em R$ 5 mil.

Continua depois da publicidade

Histórico

O prédio da Avenida Conselheiro Nébias, 199, foi referência em saúde pública por 15 anos, período que era a sede do Ambulatório de Especialidades (Ambesp). Visando ampliar o atendimento e economizar R$ 480 mil anuais com o aluguel do local, a Cidade de Santos inaugurou o novo Ambesp.

Desde então, os proprietários do prédio abandonaram o local, que já foi alvo de invasões. Em 19 de março, a Secretária Municipal de Meio Ambiente aplicou multa de R$ 710,40 pela falta de limpeza no local.

Continua depois da publicidade

No dia 23 de março, o local precisou ser limpo e emparedado, serviço que retirou 7 toneladas de lixo, realizado pela Prefeitura e cujo custo de R$ 26 mil foi repassado aos proprietários.

Por falta de laudo técnico e condições inapropriadas de segurança e estabilizador, a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Edificações aplicou, também em março, R$ 4.342,39 em multas.

Nessa semana, com a limpeza e as intervenções para escoamento de água da laje, o custo estimado de R$ 30 mil será repassado aos proprietários. Somando a possibilidade de multa de R$ 5 mil, em caso de reincidência, as sanções Municipais podem alcançar R$ 66 mil.

Continua depois da publicidade

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software