Cotidiano

Agência internacional crava retorno de anomalia capaz de causar colapso mundial

Segundo a agência internacional, o Pacífico Tropical já apresenta as condições clássicas do fenômeno, que devem se manter até fevereiro de 2026

Igor de Paiva

Publicado em 09/10/2025 às 23:55

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De acordo com informações da MetSul Meteorologia, no entanto, o evento deve ser mais curto e fraco do que o previsto pela NOAA / Nair Bueno/Diário do Litoral

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A Administração Nacional Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) oficializou, nesta quinta-feira (9), o retorno do fenômeno La Niña.

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Segundo a agência internacional, o Pacífico Tropical já apresenta as condições clássicas do fenômeno, que devem se manter até fevereiro de 2026.

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De acordo com informações da MetSul Meteorologia, no entanto, o evento deve ser mais curto e fraco do que o previsto pela NOAA.

A agência norte-americana explica que a temperatura da superfície do mar está com uma anomalia de -0,5°C, valor que confirma o início do fenômeno e coincide com as observações brasileiras.

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Impactos

O La Niña é considerado um dos principais vilões do setor agrícola mundial, podendo também afetar a geração de energia. O fenômeno aumenta as chances de secas em regiões da América do Sul e da Califórnia (EUA).

Aproveitando o tema, o editor também recomenda: Fenômeno La Niña “ressurge” no Brasil e deve causar primavera fria e chuvosa.

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Entenda

Apesar dos nomes semelhantes, El Niño e La Niña são fenômenos opostos. Ambos ocorrem em intervalos de 2 a 7 anos, com variação média entre 3 e 5 anos.

O El Niño é caracterizado pelo aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico, enquanto o La Niña representa o resfriamento dessas mesmas áreas, especialmente na faixa equatorial.

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