13 de Outubro de 2024 • 01:20
Cotidiano
A Operação Folia Feliz será feita nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, e nos de Brasília, Salvador e Recife
A Operação Folia Feliz, especial para o carnaval, começou hoje (12) e vai até o dia 23, nos principais aeroportos do país, nos quais deverão circular cerca de 5,3 milhões de passageiros, com crescimento de 14% em relação aos 4,6 milhões registrados no carnaval do ano passado. A operação será feita nos aeroportos do Galeão e Santos Dumont, no Rio de Janeiro, e de Congonhas e Guarulhos, em São Paulo, e nos de Brasília, Salvador e Recife.
Os terminais foram escolhidos para a operação por estarem em cidades que tradicionalmente registram maior fluxo de turistas no carnaval, disse o ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha. “Queremos que todos os foliões possam passar pelos aeroportos e ter neles uma razão de felicidade. Planejamos, temos os recursos humanos necessários, os órgãos públicos necessários disponibilizados”, disse o ministro.
Padilha destacou que os dias de maior movimento serão esta sexta-feira (13) e o dia 23. Estão previstos para esse período 1,2 mil voos extras, com mais 260 mil passageiros. No total, deverão ocorrer 38 mil pousos e decolagens nos 12 dias da operação.
As empresas aéreas assumiram compromisso de montar um plano de comunicação e apoio aos passageiros, manter aviões de reserva, adequar a programação de férias e folgas e não praticar overbooking (preterição de embarques), entre outras medidas. Também haverá aumento no efetivo da Receita Federal e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) nos aeroportos.
A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), informou que, de ontem (11) até o próximo dia 20, a fiscalização nos aeroportos ganhará o reforço de mais 120 profissionais. O foco está no cumprimento, pelas companhias aéreas, dos principais direitos dos passageiros.
“A recomendação aos passageiros é chegar com antecedência de uma hora e meia para voos domésticos e de duas horas e meia para voos internacionais. É importante chegar mais cedo para não ter nenhum problema no voo. Se tiver, procure a empresa aérea e, se não houver resolução, procure a Anac”, disse o presidente da agência, Marcelo Guaranys.
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