Smart Tvs podem ser substituídas nos próximos anos por conta de uma nova tecnologia / Karola G/Pexels
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Conforme as evoluções tecnológicas vão ganhando mais espaço, alguns aparelhos eletrônicos vão se tornando obsoletos com o tempo. Entretanto, às vezes basta uma breve atualização em um sistema para que linhas inteiras possam ser desativadas.
Como é o caso da chegada da TV 3.0 no Brasil, pois essa nova tecnologia, que já foi aprovada pelo governo, fará os usuários terem de trocar os seus aparelhos de televisão ou adquirir um conversor para que o aparelho aceite a tecnologia.
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Mesmo que as televisões Smart TV apresentem recursos cada vez mais complexos, o recurso brasileiro não é compatível com a grande maioria dos modelos que já estão no mercado e que foram lançados nos últimos anos.
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A TV 3.0 vai funcionar se estiver conectada à internet, e seu comando será feito por intermédio de aparelhos celulares. Ao ser configurada na televisão, o usuário não apenas terá a possibilidade de comprar os produtos que são mostrados na atração por intermédio de propagandas personalizadas, como também acessar conteúdos adicionais.
Por exemplo, se você está assistindo a uma partida de futebol e quer votar no "Craque da Partida", é possível fazer isso, ou, se estiver assistindo a um filme ou a uma novela e quiser comprar uma roupa ou produto apresentado, isso será possível.
O recurso será válido para todas as emissoras, principalmente Globo, SBT, Record e Band.
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Aprovada este ano pelo Governo Federal, é esperado que, pelos próximos 10 anos, a grande maioria dos brasileiros já tenha conseguido adquirir um aparelho adaptador, cujo valor estimado é de R$ 400.
Entretanto, há um prazo de dez anos para que os usuários consigam assistir à TV aberta de forma tradicional, sem a necessidade de substituir os aparelhos.
Para fazer com que os brasileiros tenham acesso à tecnologia de forma mais rápida, o governo estuda aplicar linhas de financiamento para que a indústria produza, em larga escala, os aparelhos e adaptadores de TV compatíveis com a nova tecnologia.
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Também está sendo avaliada a distribuição gratuita de adaptações para pessoas de baixa renda inscritas no Cadastro Único.