08 de Outubro de 2024 • 05:50
A aeronave se chocou com o solo no bairro do Boqueirão, em Santos / Arquivo/DL
Há exatos dez anos, um fato marcou para sempre a corrida presidencial do Brasil. Eduardo Campos, político e candidato ao cargo, morreu em um acidente aéreo em 13 de agosto de 2014. A aeronave sofreu com as mudanças climáticas da região naquela tarde e caiu no bairro do Boqueirão, em Santos.
Eduardo Campos era um nome forte da política nordestina. Ele havia sido governador do estado de Pernambuco por dois mandatos e era neto de Miguel Arraes, outro nome icônico. Além disso, era um nomes apontados como forte candidato à presidência do Brasil.
Segundo informações da Aeronáutica, o avião Cessna 560XL, prefixo PR-AFA, levantou voo do Aeroporto Santos Dumont, localizado no Rio de Janeiro. Seu destino era a Base Aérea de Santos, em Guarujá. Por conta do mau tempo, o avião arremeteu e pouco tempo depois perdeu contato com o controle de tráfego aéreo.
A aeronave se chocou com o solo em um terreno residencial, onde havia um bosque particular, no bairro do Boqueirão.O local era cercado de estabelecimentos comerciais, escolas e prédios residenciais. Ao todo, dez moradores tiveram ferimentos leves.
No entanto, todos os passageiros do Avião faleceram, A lista era composta por: Eduardo Campos, Alexandre Severo e Silva ( fotógrafo), Carlos Augusto Leal Filho ( assessor de imprensa), Pedro Valadares Neto ( assessor e ex-deputado federal), Marcelo de Oliveira Lyra (cinegrafista), dois pilotos, Geraldo Magela Barbosa da Cunha e Marcos Martins.
Cotidiano
No último domingo (6), seis dos nove municípios da Baixada Santista elegeram os prefeitos e vereadores para os próximos quatro anos
Cotidiano
A Câmara perdeu uma cadeira feminina entre as 21 disponíveis, revelando uma leve queda na representação política das mulheres