24 de Abril de 2024 • 01:01
Há 100 anos foi aprovada na 2a Conferência Internacional das Mulheres Socialistas, em Copenhague, a Declaração Internacional da Mulher, um marco na luta pelo fim da injustiça social, pela igualdade de direitos, pelo voto direto, e por melhores condições de trabalho. Desde então, o dia 8 de março passou a ser celebrado como o Dia Internacional da Mulher. A data correu o mundo e, em 1975, foi reconhecida pela Organização das Nações Unidas (ONU), oficialmente como o Dia Internacional da Mulher.
No entanto, a luta das mulheres ultrapassa um século e ainda hoje há muito pelo que batalhar. E nesse caminhar em busca da conquista de direitos, autonomia, respeito e liberdade, muitas mulheres constroem uma vida dedicada à ação social, à movimentos e políticas públicas que fazem com que suas vozes sejam ouvidas, à campanhas contra a violência, e mesmo por causas sociais em prol de uma comunidade inteira.
São mulheres engajadas e guerreiras que, com força, gana, garra, graça, sonho e fé, como já diz a música ‘Maria Maria’, de Milton Nascimento e Fernando Brant, continuam lutando, acolhendo àquelas que não têm força para serem ouvidas, e as comunidades como um todo.
Em 12 de janeiro de 2010, o mundo perdeu uma mulher inestimável, a médica pediatra e sanitarista Zilda Arns, fundadora e coordenadora da Pastoral da Criança e da Pastoral da Pessoa Idosa.
Mas, dessa marcha por um mundo melhor, também fazem parte mulheres da Baixada Santista, que combatem em todas as frentes e merecem seu reconhecimento. Em homenagem a essas mulheres da nossa Região, o DL procurou algumas delas para esta reportagem.
Santos
O preço, portanto, permanecerá em R$ 5,25, valor que vigora desde fevereiro do ano passado
Polícia
Luca Romano Angerami, de 21 anos, está desaparecido desde o dia 14