28 de Março de 2024 • 08:22
Sal rosa ressalta sabores e traz benefícios à saúde / Divulgação
O gosto e a cor rosada denunciam do que é feita a pedra de sal do Himalaia. As propriedades do produto em forma refinada já foram bastante difundidas no Brasil, mas o formato em tábua é mais conhecido entre os chefs da alta gastronomia. De origem oriental, da região do Paquistão, a peça é usada na culinária para o preparo de carnes e legumes, principalmente. Além de ser um sal natural puro, sem aditivos tóxicos como os encontrados no refinado branco convencional, o rosa apresenta minerais e nutrientes extras, como o óxido de ferro – responsável pela cor rosada –, o cálcio, o potássio e o magnésio.
Os benefícios à saúde são diversos: auxilia na regulação e no funcionamento do metabolismo, na prevenção de cãibras e no fortalecimento dos músculos e do sistema imunológico, além de ajudar na hidratação e na absorção de nutrientes pelo corpo e melhorar a circulação sanguínea e a eliminação de toxinas.
O uso, porém, deve ser feito com moderação por quem precisa ter cuidados com o consumo excessivo de sal, como hipertensos. “É preciso lembrar que, apesar de conter outros minerais e ser mais saudável que o sal convencional, o rosa é majoritariamente formado por sódio, como qualquer outro sal”, explica Daniele Golanda, nutricionista parceira do Superpouco (www.superpouco.com.br), e-commerce de itens alimentícios saudáveis.
Como usar
As papilas gustativas sentem a diferença no realce de sabor dos alimentos. “Como a tábua pode ser levada à mesa, funciona como uma chapa quente de metal onde parte do prato é preparada. Faz a diferença para um jantar romântico, já que o alimento é cozinhado enquanto o casal está comendo, ou um churrasco entre amigos, por conta da apresentação”, explica a chef Viviane Araújo, parceira do site.
Para usar, esquenta-se a pedra em um forno ou churrasqueira – nunca levar ao fogo direto, pois a temperatura sobe rapidamente, o que provoca rachaduras – e, depois, coloca-se as fatias de alimento. É preciso de aproximadamente 45 minutos para conseguir um aquecimento uniforme da pedra: inicia-se com temperatura baixa e aumenta-se gradualmente, a cada 15 minutos. Terminada a última etapa, dependendo do que se está cozinhando, vale aquecer um pouco mais – no caso de carnes bovinas, por exemplo. A temperatura influencia na dosagem de sal: quanto mais tempo ficar na pedra, mais salgado o alimento ficará.
Entre os cuidados com o item, a chef destaca, ainda, o manuseio delicado, para que não quebre ou lasque com impactos. Após uso, e somente quando a pedra estiver fria, a lavagem deve ser feita apenas com esponja umedecida.
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