Brasil

Presidente da Vigor substitui Joesley Batista no conselho da JBS

Gilberto Xandó assumiu o cargo de diretor-presidente da Vigor em 2011, depois de ter sido executivo sênior da Natura Brasil e da Sadia

Agência Brasil

Publicado em 15/06/2017 às 13:01

Compartilhe:

Compartilhe no WhatsApp Compartilhe no Facebook Compartilhe no Twitter Compartilhe por E-mail

O presidente da Vigor, Gilberto Xandó, substitui Joesley Batista no conselho da JBS / Divulgação

Continua depois da publicidade

A JBS comunicou, em nota enviada à imprensa, a nomeação do diretor-presidente da Vigor, empresa do setor de lácteos da holding J&F, Gilberto Xandó, para o seu Conselho de Administração. Xandó substitui Joesley Batista, que renunciou à sua posição de membro desse conselho no último dia 26 de maio, após sua delação premiada que incluiu gravação de conversa com o presidente Michel Temer.

Faça parte do grupo do Diário no WhatsApp e Telegram.
Mantenha-se bem informado.

Xandó assumiu o cargo de diretor-presidente da Vigor em 2011, depois de ter sido executivo sênior da Natura Brasil e da Sadia. É formado em administração de empresas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e tem especialização em varejo e gestão de negócios.

Continua depois da publicidade

O presidente do Conselho da JBS, Tarek Farahat, disse que a reputação e a experiência de Xandó na indústria de alimentos, bem como em comércio e finanças, "serão inestimáveis para nós, enquanto trabalhamos para reconstruir a confiança em nossos negócios”.

O empresário Joesley Batista, um dos controladores da JBS, retornou ao Brasil no último domingo (11) e prestou novo depoimento à Procuradoria-Geral da República no Distrito Federal (PGR-DF), dentro do inquérito que apura recebimento de recursos ilegais pelo PT, no exterior.

Continua depois da publicidade

A íntegra da delação premiada de Joesley Batista e seu irmão Wesley Batista, donos do grupo JBS, foi tornada pública no dia 19 de maio passado, após o ministro Edson Fachin homologar os depoimentos que haviam sido firmados com a PGR. Pelo acordo de leniência fechado entre a PGR e os negociadores da J&F, a JBS terá que pagar multa no valor de R$ 10,3 bilhões, no prazo de 25 anos.

Mais Sugestões

Conteúdos Recomendados

©2025 Diário do Litoral. Todos os Direitos Reservados.

Software