25 de Abril de 2024 • 19:33
Mesmo apresentando o maior aumento, a região continua dividindo os estados na relação 70/30 / Thiago Neme/Gazeta de São Paulo
A gasolina registrou um aumento de 1,5% na região sudeste e encerrou 2020 com valores similares ao período de pré-pandemia, segundo o Índice de Preços Ticket Log (IPTL). Em dezembro, o combustível fechou com R$ 4,713 o litro e estava mais cara do que a comercializada no mês de março, quando figurou com o valor de R$ 4,702.
O etanol apresentou um aumento de 2% no fechamento de dezembro, com o litro sendo comercializado na média de R$ 3,600.
No entanto, mesmo apresentando o maior crescimento, a região continua dividindo os estados na relação 70/30. “No Espírito Santo e no Rio de Janeiro, a gasolina compensou mais no bolso do consumidor. Em São Paulo e Minas Gerais, o etanol levou vantagem no abastecimento”, diz o Head de Mercado Urbano da Edenred Brasil, Douglas Pina.
Minas Gerais tem os valores mais altos para o diesel comum (R$ 3,793), o diesel S-10 (R$ 3,871) e o Gás Natural Veicular (GNV), comercializado a R$ 3,423. Rio de Janeiro tem os preços mais altos para o etanol (R$ 4,155) e a gasolina (R$ 5,027).
São Paulo, por sua vez, é o estado mais barato para abastecer com todos os combustíveis. O diesel comum foi encontrado na média de R$ 3,594, o diesel S-10 a R$ 3,676, o etanol a R$ 3,073, a gasolina a R$ 4,349 e o GNV a R$ 2,968.
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