06 de Maio de 2024 • 18:58
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), marcou audiência com embaixador chinês / Najara Araujo/Câmara dos Deputados
O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), pediu uma audiência com o embaixador da China, Yang Wanming, para tratar o impasse sobre a importação de insumos ao Brasil para a produção de vacinas contra a Covid-19. A reunião deve acontecer na manhã desta quarta-feira (20).
A falta de insumos pode paralisar a vacinação no País, que começou no domingo, com doses da CoronaVac, importadas da China. O Instituto Butantan, que produz a vacina em parceria com a Sinovac, aguarda a chegada do chamado Insumo Farmacêutico Ativo, o princípio ativo da vacina, que também vem do país asiático, para poder fabricar mais doses.
O Brasil só tem seis milhões de doses prontas da vacina que pode ser fabricada pelo Butantan, mas que já foram distribuídas pelo País. Nesta terça-feira, o diretor do Instituto, Dimas Covas, cobrou agilidade do Itamaraty para viabilizar a vinda de matéria-prima do imunizante.
Além dos insumos chineses, o Brasil ainda aguarda a liberação de 2 milhões de doses da vacina produzida pela Universidade de Oxford em parceria com o laboratório AstraZeneca, que ainda não tem data para chegar ao País.
A iniciativa de Maia ocorre após integrantes do governo brasileiro entrarem em conflito com os chineses em outras ocasiões.
No ano passado, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), um dos filhos do presidente Jair Bolsonaro (sem partido), faz ataques recorrentes ao diplomata e ao próprio país asiático e chegou a culpar a China pela pandemia do novo coronavírus. Além disso, Eduardo vinculou o governo chinês à “espionagem” por meio da tecnologia 5G.
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