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Gilmar Mendes nega habeas corpus a ex-diretor da Dersa em São Paulo

Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto, foi preso no início do mês pela Polícia Federal em São Paulo

Agência Brasil

Publicado em 20/04/2018 às 21:36

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Gilmar Mendes entendeu que o decreto de prisão não poderia ser questionado por meio de uma reclamação / Agência Senado

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes negou hoje (20) pedido de habeas corpus protocolado pela defesa do ex-diretor da Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A) Paulo Vieira de Souza, conhecido como Paulo Preto. Ele foi preso no início do mês pela Polícia Federal em São Paulo.

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Na decisão, Gilmar Mendes entendeu que o decreto de prisão não poderia ser questionado por meio de uma reclamação, uma classe processual do STF.

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A prisão foi decretada no âmbito do processo sobre supostas irregularidades ocorridas em desapropriações para a construção do Rodoanel Sul. Segundo a defesa, a medida é arbitrária, sem fundamentos legais, além de desnecessária ante o perfil e a rotina do investigado, que sempre esteve à disposição da Justiça.

Segundo o Ministério Público Federal, durante as investigações, uma colaboradora informou ter sido ameaçada pelo ex-diretor da Dersa.

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A defesa de Paulo Preto sustenta que investigações internas da empresa inocentaram o acusado de qualquer ato ilícito ou favorecimento a quem quer que seja. Os advogados também afirmam que a denúncia não se ampara nos elementos informativos colhidos no inquérito policial, que mostraram que ele não cometeu qualquer crime.

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