Brasil
No vídeo, ele afirmou que estavam tentando desfazer o negócio há 40 dias após um suposto desvio de dinheiro no local e apropriação indébita
Da Reportagem
Publicado em 15/06/2023 às 13:20
Atualizado em 15/06/2023 às 13:43
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Na tarde desta quarta-feira (14), Dhomini publicou nas redes sociais uma nota de esclarecimento em formato de vídeo. / Reprodução - Redes Sociais
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O ex-BBB André Augusto Ferreira Fontes, mais conhecido como Dhomini, foi filmado na última terça-feira (13) agredindo o empresário Ailton Gomes Maranhão e o advogado dele, em Goiânia. Ele publicou nas redes sociais um vídeo se retratando pelo ocorrido. As vítimas e o próprio Dhomini afirmaram que a briga foi causada por problemas após o fim da sociedade do comércio entre eles.
Na tarde desta quarta-feira (14), Dhomini publicou nas redes sociais uma nota de esclarecimento em formato de vídeo. Ele conta a versão dele sobre a confusão e se desculpa com as pessoas que o admiram. “Nada justifica o que eu fiz, eu estou errado. Eu não deveria ter perdido a cabeça, deveria ter procurado uma delegacia”, admite nas imagens.
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No vídeo, ele afirmou que estavam tentando desfazer o negócio há 40 dias após um suposto desvio de dinheiro no local e apropriação indébita. Ele alega que os sócios do bar foram traídos e roubados por Ailton. “Como não conseguimos fazer um acordo, fomos até o bar para poder pegar as coisas que nós compramos e amenizar o nosso prejuízo. Durante essa nossa ação, a confusão aconteceu e estava armada. Eles sabiam como me fazer perder a cabeça e conseguiram”, declara o ex-BBB.
Dhomini ainda afirma que quem conhece o trabalho dele sabe que ele é um cara do bem, pai de família e que preza pela paz e alegria. “Eu errei, passei dos limites como ser humano, ultrapassei os limites do outro, estou aqui apenas me desculpando e dando satisfação para todos os meus seguidores”, escreveu o ex-BBB na legenda da publicação.
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O vencedor do BBB alega que a confusão foi planejada. “Ele sutilmente me marcou para as câmeras não pegarem e fez isso com o propósito de me tirar a estabilidade e me fazer passar dos limites. Sou um ser humano imperfeito, cometo erros, cometo falhas, mas não posso ser condenado e julgado por um ato inconsequente que eu cometi numa situação que já estava me prejudicando a mais de 30 dias”, finaliza.
