06 de Maio de 2024 • 08:02
Brasil
O processo é liderado pelo escritório de advocacia Almeida Advogados, que participou também da class action movida contra a Petrobras nos Estados Unidos
Investidores da Petrobras que adquiriram ações no Brasil entraram na Justiça de São Paulo / Agência Brasil
Investidores da Petrobras que adquiriram ações no Brasil entraram na Justiça de São Paulo para pedir indenização por perdas com o esquema de corrupção revelado na Operação Lava Jato, da Polícia Federal. O processo é liderado pelo escritório de advocacia Almeida Advogados, que participou também da class action movida contra a Petrobras nos Estados Unidos. No Brasil, a ação corre na 6ª Vara do Foro Central de São Paulo e é assinada em conjunto com a Associação dos Investidores Minoritários (Aidmin).
"Tornou-se particularmente premente diante das informações de que a Petrobras está começando a fechar acordos em algumas das ações de caráter individual existentes nos Estados Unidos, por meio da qual concedeu reparação de danos a acionistas que haviam investido no exterior", afirmou o advogado André Almeida, responsável pelo processo, em comunicado.
Ele ainda destacou que a class action nos Estados Unidos, que pede indenização de cerca de US$ 7 bilhões, é considerada a maior ação de reparação em curso no mundo. "A importância de tal ação ultrapassa em muito os significativos valores envolvidos, uma vez que se trata de caso diretamente conectado a maior crise política, econômica e moral já enfrentada por este País", traz o comunicado.
No Brasil, "o Almeida Advogados buscou soluções para os investidores nacionais", acrescenta.
Brasil
Ímola fará série de eventos em homenagem a Ayrton Senna
Você se lembra da vidente que acertou a morte dos Mamonas, Hebe e Senna?
'Senti uma energia vinda dele', diz Gabriel Leone, o Ayrton Senna da série que estreia em 2024
LITORAL PAULISTA
Multas aos responsáveis ultrapassaram R$ 26 milhões; já os pescados acabaram sendo doados a famílias do litoral de São Paulo
SEGURANÇA EM SP
Ação prevê contratação de 2.208 escrivães, 1.260 investigadores, 353 delegados e 196 médicos-legistas; sindicato diz que déficit é de 17 mil agentes