25 de Abril de 2024 • 10:18
Brasil
Por volta das 9h, uma faixa de cada via estava liberada para a passagem de carros e motociclistas, mas o ato continuou
Caminhoneiros durante protesto na Marginal do Tietê nesta sexta / Reprodução/TV Globo
Um grupo de caminhoneiros realizou um protesto na manhã desta sexta-feira na Marginal do Tietê, na altura do Cebolão, sentido rodovia Ayrton Senna, em São Paulo, contra a restrição de serviços não essenciais por 14 dias no Estado. Todas as pistas nesse sentido chegaram a ficar totalmente interditadas. Por volta das 9h, uma faixa de cada via estava liberada para a passagem de carros e motociclistas, mas o ato continuou.
Às 6h, havia 10 quilômetros de congestionamento nas marginais Tietê, Pinheiros e na rodovia Castello Branco. A lentidão chegava até a praça de pedágio de Alphaville, em Barueri, da Castello Branco.
O coronel Robson Cabanas Duque, porta-voz da PM, diz que policias estava negociando com a liderança dos manifestantes para liberar a via. “Nós entendemos o direito da manifestação, mas ela precisa ser pensada e precisa respeitar o direito das outras pessoas. Em um momento grave como esse não é possível que a gente faça esse tipo de movimento", disse o coronel, em entrevista ao portal "G1".
O protesto ocorreu contra as medidas impostas pelo governo estadual para evitar o avanço da pandemia de coronavírus com o fechamento de serviços não essenciais por 14 dias e restrição de circulação entre 20h e 5h a partir deste sábado (6)
A fase vermelha autoriza o funcionamento de padarias, mercados e farmácias, além de escolas e igrejas, que foram incluídas na lista de serviços essenciais por meio de decretos estaduais. As medidas valem até 19 de março.
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