23 de Abril de 2024 • 17:53
De acordo com o presidente, a federação conta com quantidade suficiente para realizar uma primeira etapa de imunização / Isac Nóbrega/PR
Nesta quarta-feira (6), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) responsabilizou a indústria pelo fracasso na aquisição de seringas para as campanhas de vacinação. De acordo com ele, a compra do produto está suspensa até que “os preços voltem à normalidade”.
"Como houve interesse do Ministério da Saúde em adquirir seringas para seu estoque regulador, os preços dispararam e o MS suspendeu a compra até que os preços voltem à normalidade", afirmou. Bolsonaro ressaltou que o Brasil consome 300 milhões de seringas por ano.
De acordo com o presidente, a federação conta com quantidade suficiente para realizar uma primeira etapa de imunização. "Estados e municípios têm estoques de seringas para o início das vacinações, já que a quantidade de vacinas num primeiro momento não é grande", afirmou.
Compra
Após fracassar na primeira tentativa de compra de seringas e agulhas para as campanhas de vacinação contra Covid-19 e Sarampo, o Ministério da Saúde fez uma requisição de estoques extras desses produtos na indústria nacional. A expectativa é garantir a entrega de 30 milhões de unidades em janeiro.
Em uma rede social, o presidente compartilhou uma lista de países e seus percentuais de vacinados até segunda-feira (4), mas a lista não continha dados de Israel e Emirados Árabes, que vacinaram mais pessoas até o momento.
Em sua publicação, Bolsonaro minimizou as vendas da vacina da Pfizer. "Por volta de 44 países estão vacinando, contudo a Pfizer vendeu para muitos desses, apenas 10.000 doses. Daí a falácia da mídia como se estivessem vacinando toda a população", escreveu.
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