24 de Abril de 2024 • 18:57
O juiz Alberto Alonso Muñoz, da 13ª Vara da Fazenda Pública, suspendeu o contratado da PPP (parceria público-privada) da iluminação da cidade de São Paulo. O contrato é de R$ 7 bilhões e terá validade de 20 anos. Cabe recurso.
A liminar foi concedida em ação popular em decorrência dos áudios envolvendo a ex-diretora do Ilume (Departamento de Iluminação Pública) Denise Abreu. Ela foi demitida do cargo ainda na gestão João Doria (PSDB).
A Prefeitura de São Paulo também suspendeu a licitação e restringiu o objeto do contrato apenas para a manutenção do serviço de iluminação. De acordo com Muñoz, a medida é insuficiente.
"A prova que se tem até agora, decorrente dos áudios noticiados pela imprensa, é grave e leva, a crer que, mediante repasse de pagamentos a servidores da Municipalidade, a ré [consórcio FM Rodrigues] teria logrado consagrar-se vencedora do certame", escreveu o juiz.
Para Muñoz, a manutenção do contrato viola "frontalmente os princípios da legalidade (eis que, aparentemente ao menos, o certame não teria obedecido à efetiva liberdade de concorrência da licitação entre as melhores propostas apresentadas, ferindo a própria letra da Lei n. 8.666/93), impessoalidade, moralidade e eficiência, que presidem o funcionamento da Administração Pública (art. 37, caput, da CF/88)".
São Vicente
Isso será muito legal, pois vai acontecer uma soma de forças para que a nossa Cidade caminhe para frente
São Vicente
Esquema de aplicação deve ser o seguinte: não vacinados, que no caso não possuem dose registrada, irão receber a dose única do imunizante