Brasil
A ferramenta recebe denúncias de intolerância religiosa e tem até um botão de SOS para as vítimas. O serviço é gratuito e está disponível para download em celulares.
O denunciante também recebe orientação para procurar a Polícia Civil e a Defensoria Pública do Estado. / Fotos Públicas/Divulgação
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Cansado de ouvir comentários ofensivos e relatos de violência contra praticantes de religiões afro, Léo Akin Olakunde, um candomblecista do Rio de Janeiro se juntou a um amigo e à namorada para criar o aplicativo "Oro Orum- Axé eu respeito". A ferramenta recebe denúncias de intolerância religiosa e tem até um botão de SOS para as vítimas. O serviço é gratuito e está disponível para download em celulares.
Diante dos ataques, que acontecem em sua maioria na periferia, Léo Akin Olakunde, decidiu criar o aplicativo para facilitar as denúncias e organizar um banco de dados. No Oro Orum- Axé eu respeito, o usuário encontra informações sobre direitos e leis que garantem a liberdade religiosa no país, o combate à discriminação, além do formulário de denúncia. O denunciante também recebe orientação para procurar a Polícia Civil e a Defensoria Pública do seu Estado.
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