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A Baixada Santista, assim como todo o resto do país, sofre as consequências da recessão econômica provocada pela pandemia de Covid-19 que assola o mundo. Com aumento de 85% nos índices de desemprego nos sete primeiros meses do ano, é preciso urgência na adoção de medidas que não só gerem empregos e renda, mas também movimentem a economia.
E veio do Governo Federal um importante passo para que isso aconteça. Na última sexta-feira (28/8), o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, bateu o martelo para o leilão de dois terminais de celulose do Porto de Santos.
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O Governo arrecadou R$ 505 milhões, dinheiro que pode ser investido em setores prioritários, como Saúde, Educação e Segurança. Esses leilões vieram no momento certo, em que os governos estão endividados por causa das ações de enfrentamento à pandemia e atendimento emergencial à população carente.
Mais que liberar recursos para investimentos em áreas fundamentais, a desestatização tira o peso do estado, que não será mais o responsável por encargos e salários, e aumenta o investimento nas áreas sob concessão, melhorando o atendimento e a qualidade dos serviços prestados. Neste caso, os leilões permitirão melhorar a infraestrutura para o Porto de Santos, o que é fundamental para o desenvolvimento econômico não só da nossa Baixada, mas de todo Estado.
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A estimativa é que 7.600 empregos diretos e indiretos sejam criados e que os terminais recebam cerca de R$ 420 milhões em investimentos, inclusive em acessos rodoferroviários. O leilão também vai render mais R$ 110,9 milhões à administradora do porto, a Autoridade Portuária de Santos.
O leilão faz parte do programa Pró-Brasil, que tem como missão promover o desenvolvimento com a desestatização e enxugamento da máquina pública, atraindo investimentos privados na realização de obras públicas.
Não há dúvidas de que o sistema de concessões é a maneira mais eficaz de atrair investimentos, melhorar um serviço e criar empregos sem sobrecarregar o Estado. Quanto mais leve, mais condições o Estado terá de investir no que realmente importa para a população.
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Endividado, cheio de gastos, o governo tem pouca ou quase nenhuma capacidade de investimento. Precisamos de um Estado forte, com capacidade de investir em setores que realmente impactam a vida do povo, como garantir acesso à saúde e educação de qualidade. E o programa Pró-Brasil é um importante passo nesse sentido!
Tenente Coimbra, deputado estadual