25 de Abril de 2024 • 20:55
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Sem a intervenção da União, a restauração da Ponte dos Barreiros, principal ligação entre as áreas continental e insular de São Vicente, não sairia
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O presidente Jair Bolsonaro esteve em São Vicente na última sexta-feira (7/8) e completou sua quinta visita à Baixada Santista desde que foi eleito. Nunca um líder do Poder Executivo nacional esteve tantas vezes na nossa região, atuando e fiscalizando de perto algumas das demandas da população local.
Desta vez, ele visitou a Ponte dos Barreiros, obra que havia sido interditada em novembro de 2019. Contudo, após receber R$ 57,9 milhões de recursos do governo federal para reforma, ela pôde ser reaberta em 1º de julho, permitindo o tráfego de veículos leves. Foi apenas a primeira fase das obras, a etapa emergencial.
Sem a intervenção da União, a restauração da ponte, que é a principal ligação entre as áreas continental e insular de São Vicente e permite o deslocamento de mais de 150 mil moradores da cidade, não sairia. O presidente esteve atento à necessidade do povo.
Por sua atuação na resolução da Ponte, Bolsonaro recebeu o título de cidadão vicentino no 2° Batalhão de Infantaria Leve (BIL).
Essa obra é apenas uma das demandas da nossa região que obteve atenção federal. Entre os assuntos debatidos que afetam diretamente a população da Baixada Santista, há os estudos sobre a modernização do Porto de Santos e as discussões sobre a melhor forma de implementar a ligação seca entre Santos e Guarujá.
O Ministério da Infraestrutura assinou contrato com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) para a realização de estudos dos novos modelos de gestão e exploração do Porto de Santos. A ideia é definir o melhor padrão, permitindo que o setor privado atue na gestão, aumentando os investimentos e promovendo desenvolvimento.
A União participa ainda do Programa Nova Entrada de Santos, que está construindo um viaduto entre a rodovia Anchieta e o Porto, melhorando o trânsito da região.
Há ainda a intenção de se investir na reativação dos 232 quilômetros da linha férrea que liga o Vale do Ribeira ao Porto de Santos. Para isso, é possível utilizar a verba indenizatória que a empresa Rumo deve pagar ao governo pela devolução do ramal Cajati-Santos.
Sabemos que são muitas as demandas da Baixada Santista, mas com certeza, com um presidente atento às nossas necessidades, poderemos trazer muita evolução e desenvolvimento para a nossa região.
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