30 de Maio de 2024 • 10:05
Sindicalistas e trabalhadores da Baixada Santista vão se unir às centrais sindicais, para manifestações contra o Governo Federal, que ocorrem hoje, a partir das 10 horas, na Capital Paulista.
A intenção dos organizadores era o de realizar uma greve geral em todo País, entretanto, decidiram por manifestações em quase todas as capitais, em protesto contra a retirada de direitos que devem ocorrer nas reformas pretendidas pelo Governo.
A manifestação contará também com a presença dos bancários que se encontram há 16 dias em greve por melhores salários e condições de trabalho.
As centrais sindicais CUT, Força Sindical, UGT, CTB, CSB, CGTB, NCST e CSP-Conlutas e Intersindical realizarão, a partir das 10 horas, em frente à Fiesp, na Avenida Paulista, uma manifestação contra a retirada de direitos e, principalmente, para reivindicar medidas que estimulem o crescimento da economia.
Os dirigentes sindicais explicam que as propostas anunciadas pelo governo, como as reformas da Previdência e da legislação trabalhista, mostram que mais uma vez querem jogar a conta da crise econômica nas costas dos trabalhadores.
“O Brasil precisa voltar a gerar empregos. Ao mesmo tempo em que mobilizamos os trabalhadores, queremos negociar, com governo e empresários, medidas que induzam o crescimento econômico. Não podemos assistir passivamente a luta inglória de doze milhões de desempregados que passam meses e meses a procura de emprego, sem sucesso”, diz Paulo Pereira da Silva, presidente da Força Sindical.
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