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Cotidiano

Cães da raça pit bull preocupam moradores da Vila Belmiro

Carlos Ratton

Publicado em 27/04/2017 às 10:50

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Moradora das imediações da esquina das ruas São Paulo e Monsenhor Paula Rodrigues está apavorada com a presença, quase que diária, de dois cães da raça pit bull que andam soltos na rua. Segundo contam os vizinhos, dias atrás, os pit bulls mataram um cão menor e ­atacaram outro.

“O dono deixa eles saírem e ficarem soltos pelo bairro. Eu mesma já vi. As pessoas morrem de medo porque eles andam tipo caçando. Já liguei para a polícia e fui informada que nada pode ser feito. Liguei nos bombeiros e nada. Também ligamos para a Codevida (Coordenadoria de Defesa da Vida Animal), órgão da Prefeitura, e me disseram que tenho que esperar 16 dias para ­obter retorno. Não sei mais a quem apelar”, conta a moradora que pediu para não ser ­identificada.

“Queria divulgar isso porque tem várias crianças e animais por ali, além do hospital. Muito obrigada por escutar porque não sabemos o que fazer”, ­finaliza.

A falta de atenção não é a única reclamação sobre a Codevida. Recentemente, uma morador da Zona Noroeste informou que a Prefeitura de Santos possui um castramóvel parado por estar com especificações técnicas erradas.

“Ele está há meses estacionado ao lado da porta do Horto Municipal. Ele nunca circulou. Descobri, por intermédio de funcionários públicos, que ele chegou a ser mandado para uma garagem da Prefeitura onde tentaram fazer os reparos para corrigir os erros de especificações. Não conseguiram e tentaram fazer com o que o fabricante fizesse os ajustes alegando estar na garantia. O fabricante se negou, pois o veículo havia sido mexido”, afirma.  

Prefeitura

A Prefeitura informou, por sua assessoria de imprensa, que a Guarda Municipal irá ao local e, caso constate a presença dos animais em vias públicas, irá encaminhar um boletim de ocorrência à Codevida. Com a identificação do infrator, a Codevida aplicará multa que pode chegar ao valor de R$ 5 mil.

Sobre o castramóvel, informa que o veículo está parado por problema elétricos. O mesmo encontra-se dentro do período de garantia. Todavia, a empresa recusa-se a realizar o conserto. A Prefeitura procederá o reparo e encaminhará o caso ao Departamento Jurídico. Sobre os 16 dias,  acredita que  foi um equívoco, pois refere-se ao agendamento para castração gratuita.

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