25 de Abril de 2024 • 06:08
Reforma da Previdência deve ser voptada no plenário da Câmara até junho, mas antes passará por intenso debate entre deputados e deverá receber emendas / Agência Brasil
A comissão especial da Câmara dos Deputados que analisará a reforma da Previdência foi instalada ontem e elegeu para a presidência do colegiado o deputado Carlos Marun (PMDB-MS), indicado pelo PMDB. Para a relatoria, foi escolhido o deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA).
A escolha dos dois parlamentares foi articulada pelo Palácio do Planalto, que tem maioria na comissão. Conhecido por ser um dos principais defensores do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ), Marun recebeu 22 votos.
Também se candidataram à presidência da comissão Pepe Vargas (PT-RS), indicado pelo PT, e Major Olímpio (SD-SP), que se apresentou como candidato avulso. Eles tiveram, respectivamente, 8 e 4 votos.
Na primeira reunião da comissão, destinada originalmente apenas à escolha do presidente e do relator, parlamentares da base do governo e da oposição já tiveram embates -o que deu o tom do que devem as reuniões sobre a polêmica proposta que muda as regras de aposentadoria.
A velocidade da tramitação da proposta é um dos pontos que dividem a base e oposicionistas.
Enquanto o governo do presidente Michel Temer trabalha pela aprovação do texto no Congresso Nacional ainda no primeiro semestre, deputados da oposição reclamam da pressa em discutir um projeto que afeta diversos grupos.Oliveira Maia destacou que a proposta é “a mais polêmica e difícil” da legislatura.
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