19 de Março de 2024 • 08:32
Representantes do governo da Síria e da oposição rebelde não aceitaram um encontro frente a frente durante as negociações na capital do Cazaquistão nesta segunda-feira, em um início difícil para o encontro patrocinado pelos governo da Rússia, Turquia e Irã.
As negociações são um teste para saber se o encontro pode ou não abrir caminho para um fim do conflito que já dura seis anos. Os Estados Unidos estão praticamente fora das conversas.
O dia começou com palavras duras. Mohammed Alloush, representante dos rebeldes, afirmou que sua delegação concordou com a reunião como "uma decisão estratégica para atingir uma solução política justa", mas acusou o regime de manter "uma política de opressão, matança e destruição".
"Fomos surpreendidos pelas declarações da comitiva rebelde", afirmou o embaixador da Síria nas Nações Unidas, Bashar al-Jaafari, que encabeça a delegação do governo. "Suas palavras foram ofensivas e demonstram um mau comportamento".
A Turquia e a Rússia previamente afirmaram que as negociações poderiam resultar num arcabouço para delinear o tratado de paz. Agora, no entanto, suas expectativas parecem diminuídas para estabelecer mecanismos de monitoração do cessar fogo que entrou em vigor no mês passado.
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