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Política

Doria vence prévias do PSDB e será candidato do partido ao governo de São Paulo

Doria disputou a indicação da sigla ao Bandeirantes com o empresário Luiz Felipe D'Ávila, o deputado federal e secretário Floriano Pesaro e o senador José Aníbal.

Folhapress

Publicado em 18/03/2018 às 21:06

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Agora, o pré-candidato diz esperar que o partido saia unido em São Paulo. / Fotos Públicas/Divulgação

Com mais de 90% das urnas apuradas, o prefeito de São Paulo, João Doria, disputará o governo de São Paulo pelo PSDB nas eleições de outubro. Ele recebeu 80,07%  dos votos dos filiados ao partido nas prévias realizadas neste domingo (18).

Doria disputou a indicação da sigla ao Bandeirantes com o empresário Luiz Felipe D'Ávila, o deputado federal e secretário Floriano Pesaro e o senador José Aníbal.

Por volta das 18h, com boa parte das urnas apuradas - e indicando uma vitória ampla de Doria -, tanto D'Ávila como Pesaro afirmaram que irão trabalhar pela união do partido em São Paulo, em torno de suas candidaturas ao estado e à Presidência.

Para D'Ávila, as prévias, como aconteceram, foram açodadas e devem ter regras melhores. Ele afirmou que houve pouco tempo entre a definição da data, em 5 de março, e a eleição partidária neste domingo - além disso, comentou que a definição antes da desincompatibilização eleitoral acaba favorecendo quem está em um cargo eletivo e tem "recall", como é o caso de João Doria.

Agora, o pré-candidato diz esperar que o partido saia unido em São Paulo. "Precisamos dar esses 2 milhões de votos ao Geraldo Alckmin. Isso só vai acontecer com o governo unido", afirmou.

Para Pesaro, a ampla maioria de votos em Doria reflete uma união no partido. Ele disse que cisões e eventuais suspeitas de fraude nas prévias estão superadas diante da vantagem do prefeito paulistano.

Secretário estadual de Desenvolvimento Social, ele conta que irá disputar a reeleição para a Câmara e que sua manutenção na pasta caberá ao vice-governador Márcio França (PSB), quando o pessebista assumir o Bandeirantes, caso Alckmin renuncie para disparar a Presidência. 

Tanto o deputado como o secretário defendem que o PSDB não trate o eventual governo França -que articula candidatura própria ao governo- como oposição. Para eles, o vice-governador dará continuidade à plataforma de Alckmin.

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