25 de Abril de 2024 • 07:18
Imagens do sistema de monitoramento da empresa mostram ladrões entrando com uma placa que foi utilizada nos procedimentos de explosões para o acesso ao cofre / Reprodução
Vinte e cinco dias depois do mega-assalto contra a empresa de transporte de valores Prosegur, no Macuco, o prejuízo da multinacional, de R$ 3.368.182,81 chegou ao conhecimento da Polícia Civil, em Santos, na sexta-feira (29).
Até esta terça-feira (2) nenhum envolvido no crime foi preso. A Polícia Civil não comenta o andamento das investigações porque o inquérito corre sob sigilo.
Na data do crime, durante perseguição, foram recuperados pela Polícia Militar quase R$ 8,8 milhões na entrada de Santos. A soma da quantia recuperada e do valor que ficou sob o poder da mega-quadrilha indica que foi retirada do cofre na madrugada de 4 de abril a cifra a R$ 12,1 milhões.
Imagens
As câmeras do sistema de monitoramento da empresa, na Rua Silva Jardim, captaram todo o assalto.
Os bandidos realizaram sete explosões até romperem uma parede de concreto e acessarem o cofre onde roubaram os malotes. Imagens dos ladrões colocando o dinheiro em uma caminhonete foram captadas.
A chegada com um cavalo mecânico que atinge o portão de entrada e empurra um carro- forte também está entre as gravações.
Terror
O assalto à Prosegur deixou um rastro de terror e mortes na Baixada Santista.
As vítimas fatais foram o morador de rua Dejair Zizuino de Lima, de 37 anos, atingido próximo ao local do tiroteio, e os policiais militares rodoviários Leonel Almeida de Carvalho, de 29, e Alex de Souza Silva, de 28, atingidos por um disparo de fuzil na Rodovia Anchieta, em Cubatão, enquanto os bandidos fugiam.
Cotidiano
O incidente ocorreu na Avenida Visconde de São Leopoldo, bairro Valongo, por volta de 7h45
Santos
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