19 de Março de 2024 • 06:27
Polícia
'O próprio Ministério Público, constatando que não havia provas quanto às agressões, pediu a absolvição do réu', afirma o advogado Rutinaldo da Silva Bastos
Os advogados do vereador de Mongaguá Guilherme Prócida (PSDB), condenado nesta a semana a três meses de reclusão sob a acusação de agressão contra a ex-mulher, uma educadora física de 33 anos, dizem que a sentença condenatória foi proferida sem provas.
Por meio de nota, os defensores questionaram a sentença.
“O próprio Ministério Público, constatando que não havia provas quanto às agressões, pediu a absolvição do réu”, afirma Rutinaldo da Silva Bastos, um dos defensores.
De acordo com os advogados, no dia do fato, em 2011, a única coisa que Guilherme fez foi segurar os braços da ex-mulher “para se defender das tentativas de agressões proferidas por ela”.
As declarações da educadora física, ainda conforme sustentam os advogados do vereador, "são versões inverídicas e fantasiosas".
Ainda conforme os defensores, a própria educadora física fez um pedido de desistência no curso do processo, "tendo em vista a fragilidade das provas que apresentou”.
“Temos a certeza de que o processo será extinto (no TJ-SP) por não ter havido agressão alguma. As únicas agressões que podemos conferir são os diversos ataques e ameaças que o Guilherme está sofrendo nas redes sociais por causa da propagação de tais versões inverídicas”, afirma a advogada Silvana Cuculo.
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