24 de Abril de 2024 • 07:30
Segundo Fadlallah, a decisão de Donald Trump ignorou 'intencionalmente' as resoluções da ONU / Reprodução
O grupo militante libanês Hezbollah afirmou nesta quinta-feira que o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel pelos Estados Unidos fechou todos os caminhos de negociação. Segundo o grupo, a ação foi uma "agressão traiçoeira e maliciosa" contra os direitos dos palestinos.
Para o porta-voz do Hezbollah, Hassan Fadlallah, o anúncio dos EUA reafirmou que o único meio para restaurar os direitos é a "resistência armada". Segundo ele, a decisão provavelmente terá "repercussões catastróficas" na estabilidade regional e internacional, e provocará árabes e muçulmanos a darem uma resposta rápida.
Fadlallah disse ainda que a decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ignorou "intencionalmente" as resoluções da Organização das Nações Unidas (ONU) e foi uma "rude depreciação das pessoas e dos estados dos mundos árabe e muçulmano".
O Líbano está tecnicamente em guerra com Israel. Os ataques do Hezbollah forçaram Israel a se retirar do sul do Líbano em 2000, e o grupo entrou em guerra com o país novamente em 2006.
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