24 de Abril de 2024 • 03:22
Mundo
Kushner enfrentará nesta semana dois dias de interrogatórios a portas fechadas pelo Congresso norte-americano para determinar se a campanha de Trump recorreu à ajuda da Rússia
Kushner enfrentará nesta semana dois dias de interrogatórios a portas fechadas pelo Congresso norte-americano para determinar se a campanha de Trump recorreu à ajuda da Rússia para conquistar a Casa Branca na eleição do ano passado / Divulgação
Jared Kushner, genro e assessor próximo do presidente americano, Donald Trump, reconheceu nesta segunda-feira (24) que se reuniu quatro vezes com funcionários russos durante a campanha eleitoral de 2016, mas negou qualquer complô orquestrado para levar seu sogro à Casa Branca.
De acordo com um comunicado enviado à imprensa americana e divulgado poucas horas antes de seu testemunho no Senado, Kushner descreveu contatos com o embaixador russo nos Estados Unidos, Sergei Kislyak, e com outros funcionários russos como algo normal dado o seu papel de mediador da campanha de Trump com os governos estrangeiros.
"Eu não conspirei nem conheci ninguém na campanha que o tenha feito com qualquer governo estrangeiro", disse Kushner no comunicado divulgado à imprensa.
"Eu não tive nenhum contato indevido. Eu não dependi de recursos russos para financiar minhas atividades comerciais no setor privado", disse.
Kushner enfrentará nesta semana dois dias de interrogatórios a portas fechadas pelo Congresso norte-americano para determinar se a campanha de Trump recorreu à ajuda da Rússia para conquistar a Casa Branca na eleição do ano passado.
Espera-se que ele enfrente perguntas sobre seus contatos com cidadãos e autoridades russas quando testemunhar ao Comitê de Inteligência do Senado nesta segunda-feira e ao Comitê de Inteligência da Câmara dos Deputados na terça-feira.
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O preço, portanto, permanecerá em R$ 5,25, valor que vigora desde fevereiro do ano passado