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Nova York, uma cidade que nunca para!

A “Big Apple”, ou em português, “grande maçã”, como é conhecida, continua sendo o destino preferido dos turistas, principalmente dos brasileiros

Da Reportagem

Publicado em 06/08/2017 às 17:00

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Talvez não seja exagero dizer que Nova York é a cidade mais famosa do mundo. É um dos lugares mais mostrados nos filmes de Hollywood e também foi notícia mundial por causa do “11 de setembro de 2001”, mas o que se quer mostrar é porque a cidade encanta e é objeto de desejo nas férias de muita gente.
Conhecida como a “Big Apple” (Grande Maçã), o apelido se popularizou na década de 1970. Não se sabe ao certo sua origem, mas acredita-se que a expressão data de 1921, quando foi usada numa coluna de corrida de cavalos, do jornal New York Morning Telegraph.
Quando se fala em Nova York, a primeira imagem que nos vem à mente é o Central Park e, sem dúvida alguma, a Estátua da Liberdade, monumento que está na entrada do porto desde0 1886. O Central Park e a Estátua da Liberdade são apenas dois dos locais bom de se ver, a própria cidade é uma atração constante, com seus táxis amarelos, gente bonita circulando nas ruas e os shows da Broadway; sem contar as inúmeras opções de compras e gastronomia.
Quem já visitou, espera voltar algum dia. Nova York também é o destino preferido de vários famosos brasileiros que, inclusive, mantém apartamentos próprios por lá. 
A cidade é o centro da Região Metropolitana de Nova York, uma das mais populosas do mundo e é referência quando o assunto é comércio, finanças, arte, moda, tecnologia, mídia, educação e entretenimento. Por lá é chamada de Cidade de Nova York a fim de distingui-la do Estado de Nova York.
É importante também não iludir-se, como uma grande cidade que se preze, lá também tem poluição, trânsito caótico, desigualdade social, violência, etc etc.
A Cidade de Nova York é formada por quatros distritos: Manhattan, Brooklin, Bronx, Queens e Staten Island, no entanto, é Manhattan que encanta os turistas do mundo inteiro. Pelos idos do Século XVI, a ilha pertencia aos índios e os primeiros colonizadores foram os holandeses. Depois, muita história correu pelas águas do Rio Hudson.  
A ilha foi toda simetricamente dividida em ruas e avenidas e bem no meio localiza-se um enorme retângulo verde de 340 hectares, o Central Park. Maravilhoso e o ponto alto da ilha, sem dúvida alguma.
Ao norte do Central Park tem o lado pobre, o Harlem, também amplamente mostrado no cinema. Enquanto isso, a oeste e a leste forma-se a Uptown, onde moram os chiques e os endinheirados.
A esta altura você deve estar se perguntando, onde fica a Broadway? É ao sul que se estendem Midtown e Downtown. Em Midtown está o Theater District, o pedaço mais famoso da Broadway, a Times Square e outros lugares de nomes assim conhecidos através dos filmes, livros e em luminosos de boates. Em Downtown, seguindo rumo sul, aparecem Greenwich Village e East Village, Lower East Side, SoHo e Little Italy, TriBeCa,Chinatown e o Financial District. Downtown é o pedaço mais boêmio e sedutor da cidade.
Transitar por Manhattan não é difícil. A melhor maneira é andando, as ruas são retas e numeradas de modo crescente, sendo que a referência é a Quinta Avenida, localizada bem no meio. O sentido do trânsito é alternado nas ruas, então fica fácil andar de carro, embora não é aconselhável alugar carro; tem o metrô e os taxis como alternativas viáveis. 
Ligando a Ilha de Manhattan ao distrito do Brooklin está a majestosa Ponte do Brooklin, a primeira ponte suspensa do mundo e a que utilizou cabos de aço para sua sustentação; tem sido usada desde 1883. 
Não poderia faltar aventura, nem tudo em Nova York é tão certinho. Lá também o crescimento desordenado da cidade não foi previsto, assim, em Downtown o visitante se depara com ruas estreitas e desorganizadas, bem diferentes do restante da cidade, mas nem por isso menos interessante.
Para sentir o gosto da cidade é preciso uma estadia de, no mínimo quatro dias, pelo menos é isso que recomendam os entendidos da cidade. Estando por lá, vale a pena conferir os museus, tais como o Metropolitan, Whitney, Natural History e especialmente o Guggenheim, desenhado em forme helicoidal, você sobre de elevador e desce pela rampa circular, tendo acesso a todas as obras que o museu acolhe. 
Hotéis e restaurantes não são problemas, tem de sobra, para todos os gostos e bolsos. Importante dizer que os restaurantes funcionam na base da reserva, se não o fez, vai ter que esperar e, às vezes, não conseguir nada. Quem vai à Nova York também não pode deixar de experimentar o cachorro-quente que se vende na calçada. Nada a ver com o nosso, brasileiro.
Boa pedida é passar algumas horas remexendo as livrarias e lojas de discos.  Os achados irão surpreender; e também conferir uma das apresentações da Broadway e comprar algumas lembrancinhas para aqueles que ficaram em casa. E mais, vale conferir lojas de departamentos, dar uma olhadinha nas roupas e acessórios. Cuidado com a euforia, fique de olho nos limites de compras e impostos incidentes sobre as mesmas porque, na volta, os primeiros que você encontrará serão os fiscais do aeroporto.
Procure uma agência de viagens e contrate o seu “pacote”. Vai valer a pena cada centavo gasto.

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